quinta-feira, 24 de abril de 2014

Torta alemã

Torta alemã (fácil- simples e deliciosa)
                                    
Ingredientes:

200 g de manteiga, sem sal
1 xícara (chá) de açúcar
1 lata de creme de leite
1 pacote de bolacha, maisena
leite, o quanto baste, para molhar a bolacha
1 lata de leite condensado, sabor chocolate (ou cobertura de sorvete)


Modo de Preparo:

Coloque a manteiga e o açúcar na batedeira e bata até obter um creme bem fofo e liso.
Acrescente o creme de leite e bata rapidamente apenas para misturar, depois reserve.
Separe um recipiente médio para montar o doce.
Acrescente um pouco de leite num prato fundo e molhe. rapidamente algumas bolachas maisena no leite.
Forre o fundo do recipiente escolhido com uma camada de bolachas.
Acrescente uma camada do creme reservado sobre as bolachas.
Acrescente mais uma camada de bolachas molhadas no leite e repita o procedimento finalizando com a bolacha.
Cubra a última camada de bolachas com o leite condensado sabor chocolate (comprado pronto ou a cobertura).
Leve à geladeira por no mínimo 3 horas ou até que o doce fique bem gelado.
Retire o doce da geladeira e sirva a seguir.
Você pode substituir o leite condensado de chocolate por cobertura de sorvete sabor chocolate, fica ótimo por ser meio amargo quebra um pouco o doce.

Custo Médio: 10 reais
Tempo de Preparo: 20 minutos
Rendimento: 9 porções
Torta alemã (fácil- simples e deliciosa)

Ingredientes:

200 g de manteiga, sem sal
1 xícara (chá) de açúcar
1 lata de creme de leite
1 pacote de bolacha, maisena
leite, o quanto baste, para molhar a bolacha
1 lata de leite condensado, sabor chocolate (ou cobertura de sorvete)


Modo de Preparo:

Coloque a manteiga e o açúcar na batedeira e bata até obter um creme bem fofo e liso.
Acrescente o creme de leite e bata rapidamente apenas para misturar, depois reserve.
Separe um recipiente médio para montar o doce.
Acrescente um pouco de leite num prato fundo e molhe. rapidamente algumas bolachas maisena no leite.
Forre o fundo do recipiente escolhido com uma camada de bolachas.
Acrescente uma camada do creme reservado sobre as bolachas.
Acrescente mais uma camada de bolachas molhadas no leite e repita o procedimento finalizando com a bolacha.
Cubra a última camada de bolachas com o leite condensado sabor chocolate (comprado pronto ou a cobertura).
Leve à geladeira por no mínimo 3 horas ou até que o doce fique bem gelado.
Retire o doce da geladeira e sirva a seguir.
Você pode substituir o leite condensado de chocolate por cobertura de sorvete sabor chocolate, fica ótimo por ser meio amargo quebra um pouco o doce.

Custo Médio: 10 reais
Tempo de Preparo: 20 minutos
Rendimento: 9 porções

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Mulheres curadora

                                                     

 Mulheres curadoras
por Mani Alvarez
Erveiras, raizeiras, benzedeiras, mulheres sábias que por muito tempo andaram sumidas, ou até mesmo escondidas. Hoje retornam com um diploma de pós-graduação nas mãos e um sorriso maroto nos lábios. Seu saber mudou de nome. Chamam de terapia alternativa, medicina vibracional, fitoterapia, práticas complementares…são reconhecidas e respeitadas, tem seus consultórios e fazem palestras.
As mulheres curadoras fazem parte de um antigo arquétipo da humanidade. Em todas as lendas e mitos, quando há alguém doente ou com dores, sempre aparece uma mulher idosa para oferecer um chazinho, fazer uma compressa, dar um conselho sábio. Na verdade, a mulher idosa é um arquétipo da ‘curadora’, também chamada nos mitos de Grande Mãe.
Não tem nada a ver com a idade cronológica, porque esse é um arquétipo comum a todas as mulheres que sentem o chamado para a criatividade, que se interessam por novos conhecimentos e estão sempre a procura de mais crescimento interno. Sua sabedoria é saber que somos “obras em andamento’, apesar do cansaço, dos tombos, das perdas que sofremos… a alma dessas mulheres é mais velha que o tempo, e seu espírito é eternamente jovem.
Talvez seja por isso que, como disse Clarissa Pinkola, toda mulher parece com uma árvore. Nas camadas mais profundas de sua alma ela abriga raízes vitais que puxam a energia das profundezas para cima, para nutrir suas folhas, flores e frutos. Ninguém compreende de onde uma mulher retira tanta força, tanta esperança, tanta vida. Mesmo quando são cortadas, tolhidas, retalhadas, de suas raízes ainda nascem brotos que vão trazer tudo de volta à vida outra vez.
Por isso entendem as mulheres de plantas que curam, dos ciclos da lua, das estações que vão e vem ao longo da roda do sol pelo céu. Elas tem um pacto com essa fonte sábia e misteriosa que é a natureza,. Prova disso é que sempre se encontra mulheres nos bancos das salas de aula, prontas para aprender, para recomeçar, para ampliar sua visão interior. Elas não param de voltar a crescer…
Nunca escrevem tratados sobre o que sabem, mas como sabem coisas! Hoje os cientistas descobrem o que nossas avós já diziam: as plantas têm consciência! Elas são capazes de entender e corresponder ao ambiente à sua volta. Converse com o “dente-de-leão” para ver… comunique-se com as plantas de seu jardim, com seus vasos, com suas ervas e raízes, o segredo é sempre o amor.
Minha mãe dizia que as árvores são passagens para os mundos místicos, e que suas raízes são como antenas que dão acesso aos mundos subterrâneos. Por isso ela mantinha em nossa casa algumas árvores que tinham tratamento especial. Uma delas era chamada de “árvore protetora da família”, e era vista como fonte de cura, de força e energia. Qualquer problema, corríamos para abraçá-la e pedir proteção.
O arquétipo de ‘curadora’ faz parte da essência do feminino, mesmo que seja vivenciado por um homem. Isso está aquém dos rótulos e definições de gênero. Faz parte de conhecimentos ancestrais que foram conservados em nosso inconsciente coletivo.
Perdemos a capacidade de olhar o mundo com encantamento, mas podemos reaprender isso prestando atenção nas lendas e nos mitos que ainda falam de realidades invisíveis que nos rodeiam. Um exemplo? Procure saber mais sobre os seres elementais que povoam os nossos jardins e as fontes de águas… fadas, gnomos, elfos, sílfides, ondinas, salamandras…
As “curadoras’ afirmam que podemos atrair seres encantados para nossos jardins! Como? Plantando flores e plantas que atraiam abelhas e borboletas, gaiolas abertas para passarinhos e bebedouros para beija-flores.
Algumas plantas ‘convidam’ lindas borboletas para seu jardim, como milefólio, lavanda, hortelã silvestre, alecrim, tomilho, verbena, petúnia e outras. Deixe em seu jardim uma área levemente selvagem, sem grama, os seres elementais gostam disso. Convide fadas e elfos para viverem lá.
Este artigo foi publicado pelo Jornal 100% Vida de maio/2012
por Mani Alvarez
* Coordenadora do curso de pós-graduação em Práticas Complementares em Saúde

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Ora pro nobis!


Ora pro nobis, é um vegetal surpreendente, conheci ainda quando criança, mas a vinda para o estado de São Paulo, tirou-me da lembrança essa planta, tão conhecida no interior mineiro.
De repente, o esposo de uma colega de trabalho me falou ter plantado uma muda, na jardineira fora de sua casa. 
Pronto. aguçada a curiosidade, fui atras da planta, e qual não foi minha surpresa, ao visitar minha irmã Edithe descobrir que ela tinha um.a muda plantada também fora do seu quintal, numa área verde defronte sua casa. a coitadinha estava  judiadinha, desidratada e acinzentada, cheia de poeira, triste. mas mesmo assim, ganhei uma muda, que plantei no meu jardim.
A bichinha gostou do local e dos cuidados; cresceu vigorosa, e repleta de espinhos. Precisei retirá-la dali, e levar para o fundo do quintal. A ideia era disseminar entre os vizinhos. Mas não tive muito sucesso. Enfim, doei uma muda a meu genro que plantou no canteiro de frente sua loja e é de lã que tirei essas fotos.


A plantinha cresceu e floresceu surpreendendo a todos pela beleza e delicadeza de suas flores. Nunca tinha visto, e fiquei feliz.
Então, resolvi fazer uma pesquisa e eis o que encontrei na internet.



"O Ora Pro Nobis poderá representar uma revolução nutricional colaborando para uma vida melhor e saudável, aumentando naturalmente a longevidade do ser humano. Para os adeptos da agricultura orgânica o cultivo do ora pro nobis chega para enriquecer o cardápio do dia a dia.

                                           
                                  

O Ora pro nobis pode contribuir para reduzir os problemas cardiovasculares e câncer , além de fortalecer o sistema imunológico e reduzir problemas de depressão, ou seja, o ora pro nobis não pode faltar na horta ou no jardim de todos os brasileiros.
Os motivos de tantas vantagens do orapronobis são devidos aos resultados nas pesquisas da Unicamp (veja texto aqui).
O orapronobis contém cerca de 4 vezes mais vitamina C que a Laranja. Temos em 100 gramas de folhas frescas de orapronobis 185mg de vitamina C. As folhas do Orapronobis são muito ricas em cálcio, magnésio, manganês, potássio, ferro e zinco.
                             

                           

                                                      
O zinco é responsável por milhares de funções celulares e a deficiência de zinco causa muitas doenças (com certeza milhares de pessoas que neste momento procuram assistência médica pelos milhares de postos de saúde podem ter baixo consumo de zinco, uma vez que a maioria dos alimentos possui baixo conteúdo deste mineral. Falta de zinco causa também baixa imunidade, e as pesquisas revelam que o ora-pro-nobis é muito rico em zinco (veja as tabelas no texto da Unicamp).
                                    

Também por ser muito rico em calcio e ferro é indicado para osteoporose e anemia. Uma das maiores surpresas da pesquisa da Unicamp foi o conteúdo de ácido fólico, a respeito do qual inúmeras pesquisas cientificam comprovam a importância na saúde humana. Portanto, o orapronobis é o número 1 em ácido fólico.
                                

As proteínas do Ora pro nobis contém todos os aminoácidos essenciais, que são 8 (oito) para os adultos e 9 (nove) para as crianças. Revelou uma quantidade de Triptofano muito alta, do qual a maioria dos vegetais é pobre. Esse aminoácido é responsável pela síntese de seerotonina, neurotransmissor que pode deixar as pessoas em um melhor equilíbrio do humor, relaxamento e em estado ALFA, contribuindo para diminuir estados depressivos, melhorando o sono e com isso revitalizando todas as funções orgânicas, contribuindo para uma vida mais saudável e longa.
                                        


As pesquisas também indicam que o orapronobis é rico em Fibras e Betacaroteno. Todos esses nutrientes e a facilidade de cultivo e produção de ora-pro-nobis sugerem que esta planta deva ser usada na merenda escolar, em creches, hospitais e em todos  os cantos do Brasil e assim contribuir para melhorar a saúde pública."                


 Fonte:>http://alfaorionis.com.br/ora-pro-nobis/

Devo dizer, que nesse tempo todo em que a cultivo, sempre utilizo suas folhas nos pratos que preparo, como houve uma certa resistência da parte da família, quanto ao sabor e textura da folhagem, resolvi, usá-la no lugar ou em conjunto com a salsinha, o cheiro verde; outras vezes, em forma de bolinhos como o espinafre, em molhos ou sopas. Mas a que mais gostei, foi colocar suas folhas no prato e sobrepor feijão fresquinho, quentinho, deixando murchar sob o seu caldo.

Conheça a ficha técnica desta planta:


Nome Científico:
Pereskia aculeata

Nomes Populares:
Ora-pro-nobis, carne dos pobres, beldroega-pequena (Portulaca oleracea), língua-de-vaca, trepadeira-limão, groselha-da-américa, lobodo, rosa-madeira, groselha-de-barbados 

Características
Substantivo 
masculino de dois números

Elenco
Hortaliças e verduras 

Reino
Plantae

Família
Cactaceae

Gênero
Pereskia

Valores Nutricionais

Valores nutricionais
por 100 g de parte comestível


Calorias 26

Glicídios 5,0 g
Proteínas 2,0 g
Lipídios 0,4 g
Cálcio 79 mg
Fósforo 32 mg
Ferro 3,6 mg
Niacina B3 0,5 mg

Fonte: Tabela de composição dos alimentos – Guilherme Franco 

corrência espacial
Ocorrência espacial e características gerais 

Trata-se de um cacto trepadeira que atinge 10 m de altura, proveniente de uma família de regiões quentes e secas das Américas. Tem folhas lanceoladas, ou seja, semelhante à ponta de uma lança, e verdejantes, flores brancas e espinhos, sendo perfeitamente utilizado para a formação de cercas-vivas, vivendo bem tanto à sombra quanto ao sol. Propaga-se por estacas.
Na cactácea, flores e folhas são comestíveis, além delas, a planta oferece frutos espinhosos de coloração alaranjada na maturidade. 


Ramos e caules são frequentemente verdes e fotossintetizantes, também recobertos por espinhos.

Devido à sua riqueza proteica, é denominada carne de pobre. Suas folhas, de sabor semelhante ao do espinafre, possuem cerca de 25% de proteína, 85% da qual em forma digestível, portanto, facilmente aproveitável pelo organismo humano. Quando picadas, essas folhas exsudam uma espécie de visgo.

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De seus usos e derivados
Refogadas ou cruas, tanto flores quanto folhas se prestam a alimentação humana, podendo ser aproveitadas também por animais, in natura ou na ração.
Com as folhas adicionadas à farinha, se faz nutritiva massa para pães. Delas também se fazem tortas, omeletes e suflês. No interior de Minas Gerais, onde é muito apreciada, é misturada ao feijão, combinada com o angu, cozida com galinha (à cabidela) ou usada em substituição às folhas de couve. Fica bem no acompanhamento de carnes suínas e de aves, como as costelinhas e o frango, em que a planta é utilizada sem o talo.
Das flores se faz proveitosa salada, além dos refogados.

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História, cultura e mitos
O nome científico homenageia o cientista francês Nicolas Claude Fabri de Pereisc, e o termo aculeata significa espinho, agulha; o nome popular, ora-pro-nobis (“rogai por nós”) vem do latim e se deve ao fato de, segundo a lenda, nos tempos do ciclo do ouro, na Vila de São José, onde hoje se tem Sabará, São João del-Rey, Ouro Preto e Tiradentes, padres europeus residentes, aproveitando a robustez dos espinhos espalhados por toda ela, fazerem cercas vivas com a planta para circundar as igrejas. Em pouco tempo, as qualidades gastronômicas do cacto já eram conhecidas, sobretudo pelos mais pobres do local, que passaram a consumir as folhas como mistura na alimentação diária, fazendo com que ficasse conhecida como carne dos pobres, também por conta de suas proteínas.
Sem o desejo de verem desfolhados seus arbustos cactáceos, os padres vigilantes estavam sempre de prontidão na defesa das cercas. Somente baixavam a guarda durante os sermões da missa, rezada em latim, momento em que os desvalidos apreciadores da iguaria aproveitavam para fazer sua colheita.
Durante o sermão, na ladainha em que se pede aos santos para rogarem por nós, a frase em latim era repedida – ora pro nobis – servindo de deixa e de nome ideal para o alimento recém-descoberto. A ladainha de todos os santos estendia-se por longos minutos, e dessa grande oração tem-se o seguinte trecho:


Christe, exaudi nos. 
Pater de caelis Deus, miserere nobis. 
Fili Redemptor mundi Deus, miserere nobis. 
Spiritus Sancte Deus, miserere nobis. 
Sancta Trinitas, unus Deus, miserere nobis. 
Sancta Maria, ora pro nobis. 
Sancta Dei Genetrix, ora pro nobis. 
Sancta Virgo virginum, ora pro nobis. 
Sancte Michael, ora pro nobis. 
Sancte Gabriel, ora pro nobis.
[…]

Receitas



1 frango grande resfriado sem pés e cabeça, 1 cenoura média picada, 1 cebola do reino grande ralada, 4 dentes de alho graúdos amassados, ½ pimentão em cubinhos, 4 tomates médios sem pele e sementes em cubinhos, 1 maço de cheiro verde (cebolinha e coentro) picado,  50 ml de óleo de milho ou girassol, 1 colher de sopa de colorau, 5 xícaras de chá de folhas de  ora-pro-nobis cortadas em tiras, 1 cubo de caldo de galinha diluído em 300 ml de água fervente; sal e pimenta do reino à gosto.



Modo de fazer: Lavar e cortar o frango pelas juntas, carcaça e peito em pedaços menores, retirar a pele; refogar no óleo a cebola e alho até alourar; acrescentar cenoura, pimentão e cheiro verde; refogar os pedaços de frango, fígado, coração etc. nos temperos até dourar; acrescentar o tomate e o caldo de galinha com o colorau diluído; quando o frango estiver quase cozido acrescentar o ora- pro- nobis, deixar cozer em fogo baixo por mais ou menos 15 minutos. Servir com arroz branco e farofa. 6 porções.  
Postado por Pedro Vicente Costa Sobrinho


Polenta com Ora pro nobis
INGREDIENTES

 Tempo de preparo
20min
Rendimento
6 porções

Para o angu:
400 g de fubá mimoso
3 xícaras de água (temperatura ambiente)
1 colher das de café de sal
1 colher das de sopa de óleo
Para montar o prato (camadas intercaladas):
200 g de mussarela ralada.
200 g de ora-pro-nobis (refogado)
Para o molho:
1 colher das de sopa de óleo para refogar a carne
300 g de músculo moído
3 colheres de extrato de tomate
1 tablete de caldo de carne (ou bacon)
Cebola, cebolinha e salsa a gosto


- 250g de macarrão parafuso

Para o molho:
- 300g de folhas de Ora-pro-nobis
- alho cortado em fatias (a gosto)
- cebola em rodelas (a gosto)

Como preparar:
Cozinhar o macarrão em água, óleo e sal e deixar cozinhar até que fique no ponto ao dente. Após o cozimento não jogar água fria, apenas deixar escorrer e reservar em refratário.

O molho:
Dourar o alho com um pouco de óleo e depois colocar a cebola e mais um pouco de óleo, deixar fritar por pouco tempo apenas para pegar um douradinho.

Para preparar as folhas de Ora-pro-nobis deixe as folhas de molho no vinagre de 3 min à 5min, após esse tempo escorrer e jogar água corrente. Leve ao liquidificador com 400ml de água quente e bata tudo.

Vai virar um suco. Jogue este molho na frigideira com o alho e a cebola dourada e deixe cozinhar quando levantar fervura conte 3min.

Jogue o macarrão no molho e é só servir.
Bom apetite!!
(Informações colhidas da internet)

Procurando voce vai encontrar muitas outras formas maravilhosas de consumir essa verdura.

Bom apetite!
Grata pela visita.