segunda-feira, 28 de julho de 2014

A quem pertencem nossos filhos!



Vossos filhos não são vossos filhos. 
São os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma. 
Vêm através de vós, mas não de vós. 
E embora vivam convosco, não vos pertencem. 
Podeis outorgar-lhes vosso amor, mas não vossos pensamentos, 
Porque eles têm seus próprios pensamentos. 
Podeis abrigar seus corpos, mas não suas almas; 
Pois suas almas moram na mansão do amanhã, 
Que vós não podeis visitar nem mesmo em sonho. 
Podeis esforçar-vos por ser como eles, mas não procureis fazê-los como vós, 
Porque a vida não anda para trás e não se demora com os dias passados. 
Vós sois os arcos dos quais vossos filhos são arremessados como flechas vivas. 
O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua força
Para que suas flechas se projetem, rápidas e para longe. 
Que vosso encurvamento na mão do arqueiro seja vossa alegria: 
Pois assim como ele ama a flecha que voa, 
Ama também o arco que permanece estável.
Gibran Khalil Gibran

quarta-feira, 2 de julho de 2014

MENTRASTO

Ageratum conyzoides

Descrição : Planta da família das Compositae, tambêm conhecida como caatinga de bode, erva de São João falsa, celestina, erva de Santa Lúcia, mentraço, mentraz, menstruz, picão-roxo, camará-opela. Trata-se de uma erva anual, pilosa, ramosa; caule colíndrico, até 1 metro de altura; folhas ovadas,crenadas; flores esbranquiçadas ou lilases, dispostas em capítulos e astes em panículas; fruto tipo aquênio. Erva anual, bem ramificada e pilosa. As folhas são opostas, longo-pecioladas e ovaladas ou deltóideas. As flores são em capítulos corimbos-paniculados, nas cores lilás, roxo-azuladas ou brancas e aparecem nos meses de setembro e outubro. O fruto semente é um aquênio pequeno, de coloração escura, apresentando 4 ângulos. Sua reprodução é por fruto, e cultivadas, preferêcialmente em terreno úmido, sombreados e férteis. É uma planta facilmente encontrada em terrenos baldios, pomares e lavouras. As folhas e flores podem ser colhidas quando do aparecimento dos capítulos florais. É muito aromática e de sabor amargo.
Partes utilizadas : Partes aéreas, principalmente frescas.
Origem : América do Sul, especialmente no Brasil.
História: É usado pela medicina popular em todos os lugares por onde se espalhou, inclusive África, Java, Malásia e Filipinas. É planta usada em rituais afro­brasileiros.
Modo de conservar : As folhas e as flores podem ser utilizadas frescas ou secas à sombra, em logar seco e ventilado. armazenar em sacos de papel, de pano ou em vido.
Propriedades : Anti-reumático, antidiarréico, febrífugo, antiinframatório, carminativo, enemagogo.
Princípios Ativos : Resinas; Mucilagens; Ácidos: hidrociánico, linoleico AIcaIóides vaso-constrilores; Saponinas; Princípios amar· gos; Taninos; Óleos essenciais: a-pineno, B-pineno, mirceno, B-felandreno, sesquilelandreno, cadina-l,4-dieno, elernol, a e ?-terp;neno, r-cimeno, ocimeno, I3-cariofileno, eugenol, a-tujeno, benzaldeído, sabineno, sabineno­hidrato, Iimoneno, 1-8cineol, cis-B-ocimeno, terpinoleno, metil-eugenol, Iinalol, a-terpineol, citronelol, B,? e d­elemeno, a- gurjuneno, a- cubebeno, a-copaeno, a­bergamoteno, a-humuleno, B-bouboneno, E·B-fameseno, germacrenoD, nerolidol, spatulenol, B-bisaboIeno, epóxido de cariofileno, Alcalóides pirrolizidinicos: equinatina, Iicopsamina; Cumarinas: precoce no; Benzofuranos; Pig­mentos: 6,7 -dimetoxi-2,2-dimetilcromeno, 6-dime­toxiagerattocromeno, 6-vinil-dimetoxiageratocromeno, agerato-cromeno. Flavonóides: fridelina, n-hentriacontano, n-heptacosano, Iidedroflavona, nobiletina, n-nonacasona, quercetina, B- M sitosterol, estigmasterol, n-ticarcontano; O exocarpo de fruto contém fitomelano.
Indicação : Usado emcasos de resfriados e cólicas menstruais. Popularmente usada em banhos pelas apreturientes, para facilitar o trabalho de parto. Cólicas e gases intestinais, distensão do abdômen, cólica uterina; muco branco, resfriados, tosse, rinije alérgica, sinusije; Afecções das vias urinárias; Reumatismo agudo, artrose, contusões, dores musculares; Diarréia crônica, fezes pastosas, disenteria; Caspa, úlceras crônicas; Suavizante e deso­dorizante dos cabelos; Amenorréia, menopausa.
Modo de Usar
- pó das folhas bem secas e, bem peneiradas. Pode-se colocar em cápsulas gelatinosas de 200 mg. Tomar uma cápsula 2 ou 3 vezes ao dia. Pode, também, usar meia colherinha de café do pó misturado com mel, ou com água e açúcar 3 a 4 vezes ao dia;
- decocção de 4 a 6 g das folhas frescas (duas a três folhas). Tomar na dose 2 a 3 xícaras por dias: cólicas menstruais, resfriados, cólicas flatulênicas e uterinas, amenorréia, artroses, perfumar e suavizar o cabelos, caspa, beriberi, contusões, ferimentos abertos, infecções das vias urinárias; - cataplasma (uso externo), planta machucada, sobre as articulações: reumatismo;
- TM (tintura-mãe) a 10%: 50 g das partes aéreas em 500 ml de álcool a 50% (misturar 250 ml de água em 250 ml de álcool absoluto). Deixar em maceração de 2 semanas. Prensar, deixar durante 48 horas e então filtrar.
- infusão de 1 xícara (das pequenas de cafezinho) da planta seca picada em ½ litro de água. Tomar 1 xícara (chá) de 4 em 4 horas: cólicas menstruais;
- tintura de 1 xícara (das pequenas de cafezinho) da planta fresca picada em 5 xícaras de álcool. Deixar por uma semana, espremer e filtrar. Tomar 10 gotas em água 2 vezes ao dia (cólicas) ou aplicar em massagens locais (reumatismo/artrose); - pó: 1 colher das de café, do pó em água ou suco de frutas para cada dose a ser tomada. Tomar 3 a 4 vezes no dia: artrose;
- decocção de 20 g da planta inteira em 1 litro de água. Deixe amornar e despeje numa vasilha para mergulhar os pés ou as mãos durante 20 minutos, 2 vezes ao dia ou usar em compressas: reumatismo e artrose, analgésica e antiinflamatória;
- infusão de 1 colher de sopa da planta fresca em 1 xícara de água fervente. Abafe por 10 minutos e tome duas vezes ao dia.
- alcoolatura de uma xícara das de cafezinho da planta fresca para cada 5 xícaras de álcool. Tomar 10 gotas em água 2 vezes ao dia (cólicas) ou aplicar em massagens tópicas: reumatismo e artrose;
- infusão de 20 g da planta por litro de água. Tomar 4 a 5 xícaras por dia; - suco da planta fresca ou extrato da planta seca: inalação para renite e alergia, sinusite; hemorragias pós-parto; áximo 30 a 50 g da planta in natura ao dia.
Contra-indicações/cuidados: a planta contém alcalóides pirrolizidínicos que são hepatotóxicos. Não ultrapassar as doses recomendadas. Contra-indicada para diabéticos. Os tratamentos longos devem ser interrompidos por uma semana a cada mês. Altas doses por longos períodos provoca hipertensão arterial.
DICAS DO HERBOLOGÍSTA.
Digestivo estomacal; cicatrizante; eliminador de gases intestinais; colícas menstruais : em 1 xícara de chá, coloque 1 colher de sopa de folhas e flores picadas e adicione água fervente. Abafe por 10 minutos e coe. Tome 1 xícara de chá de manhã, em jejum, e outra antes das principais refeições.
Dores reumáticas; dores localizadas; contusões : em uma panela de água fervente. coloque uma peneira, de modo que a mesma não toque na água e sobre a peneira um pano. Espalhe sobre o pano 3 colheres de sopa de folhas e flores frescas fatiadas e abafe. Mantenha no vapor até que a erva esteja morna. Retire o pano com a erva, e aplique na parte dolorida do corpo. Cubra com outro pano e deixe atuar durante 2 horas ou toda a noite.
Bronquites; tosses; catarros; gripes; febres: em 1 xícara de café, coloque 1 colher de folhas e flores picadas e adicione água fervente. Abafe por 10 minutos, coe e acrescente 2 xícaras de café de açúcar cristal. Leve ao fogo até disolver 2 a 3 vezes ao dia. Para crianças das somente metade da dose.
Menopausa; cólicas menstruais; tensão pré-menstrual : coloque 3 colheres de sopa de folhas e flores picadas em 1 garrafa de vinho branco. Deixa em maceração por 7 dias, agitando o líquido da garrafa de vez em quando e coe. Tome 1 cálice de vinho, antes das principais refeições. No caso de cólicas e tensão pré-menstrual, deve ser tomado 10 dias antes do início da menstrução.
Mentrasto
Farmacologia: Várias pesquisas laboratoriais validaram vários usos do mentrasto na medicina popular; Estudos in vitro mostraram que os extratos da planta inteira têm ação bactericida contra Staphylococusa aureus, Bacillus subtilis, Escherichia colui e Paseudomonas aeruginosa; Em estudos com animais foram demonstrados - relaxamento muscular e alívio sobre.a dor, confirmando seu uso popular como anti-reumático; Numa pesquisa feita com pacientes artríticos, aqui no Brasil, com o extrato aquoso da planta Inteira - 66% relataram diminuição da dor e inflamação e 24% relataram melhora na mobilidade após 1 semana de uso, sem efeoo. colaterais; Pesquisas na África em 2003, confirmaram seu uso tradicional na cicatrização de feridas em estudos com animais; Em uma outra pesquisa, na índia, revelou que o Mentrasto protegeu cobaias de danos causados por radiação e preveniu a formação de úlceras. Ambas as ações de proteção celular foram atribuídas, em parte, a um efeito antioxidante notado no Mentrasto; Foi descoberto também que ele tem efeito inseticida, pela interferência com o ciclo reprodutivo de várias espécies de inseto; Estudos de toxidade crónica e aguda, com ratos, realizados no Brasil revelaram que o Mentrasto não apre­senta toxidede nas doses recomendadas.
VEJA TAMBÉM EM NOSSO SITE :
Posologia: Adultos:
: cápsulas de 200mg. Tomar 1 cápsula 2 ou 3 vezes ao dia ou Y2 colher de café (350mg) do pó em água 2 vezes ao dia para reumatismos; 10ml (10 gotas X 2) de tintura divididos em 2 doses diárias, diluídos em água em uso interno nas cólicas ou em massagens em articulações; 5g de planta seca ou 10g de planta fresca (1 colher de sopa para cada xícara de água) de partes aéreasem infuso ou decocto até 3 vezes ao dia, com intervalos menores que 12hs em uso intemo para todas as indicações; 50g de planta fresca vaporizada ou pilada para emplastro em dores articulares, Contusões, feridas; 50g de planta fresca em infuso para banhos em extremidades atacadas por reumatismo; Suco de 20g da planta fresca ou 10 gotas de extrato líquido na água para inalação nas sinusites riniles;
Suco de 20g da planta fresca para - hemorragias pós­parto; Crianças tomam de 1/6 a Y2 dose, de acordo com a idade.



Read more: http://www.plantasquecuram.com.br/ervas/mentrato.html#.U7QtNahdU1M#ixzz36KNM9jHE


Fonte:MENTRASTO

MENTRASTO

Ageratum conyzoides

Descrição : Planta da família das Compositae, tambêm conhecida como caatinga de bode, erva de São João falsa, celestina, erva de Santa Lúcia, mentraço, mentraz, menstruz, picão-roxo, camará-opela. Trata-se de uma erva anual, pilosa, ramosa; caule colíndrico, até 1 metro de altura; folhas ovadas,crenadas; flores esbranquiçadas ou lilases, dispostas em capítulos e astes em panículas; fruto tipo aquênio. Erva anual, bem ramificada e pilosa. As folhas são opostas, longo-pecioladas e ovaladas ou deltóideas. As flores são em capítulos corimbos-paniculados, nas cores lilás, roxo-azuladas ou brancas e aparecem nos meses de setembro e outubro. O fruto semente é um aquênio pequeno, de coloração escura, apresentando 4 ângulos. Sua reprodução é por fruto, e cultivadas, preferêcialmente em terreno úmido, sombreados e férteis. É uma planta facilmente encontrada em terrenos baldios, pomares e lavouras. As folhas e flores podem ser colhidas quando do aparecimento dos capítulos florais. É muito aromática e de sabor amargo.
Partes utilizadas : Partes aéreas, principalmente frescas.
Origem : América do Sul, especialmente no Brasil.
História: É usado pela medicina popular em todos os lugares por onde se espalhou, inclusive África, Java, Malásia e Filipinas. É planta usada em rituais afro­brasileiros.
Modo de conservar : As folhas e as flores podem ser utilizadas frescas ou secas à sombra, em logar seco e ventilado. armazenar em sacos de papel, de pano ou em vido.
Propriedades : Anti-reumático, antidiarréico, febrífugo, antiinframatório, carminativo, enemagogo.
Princípios Ativos : Resinas; Mucilagens; Ácidos: hidrociánico, linoleico AIcaIóides vaso-constrilores; Saponinas; Princípios amar· gos; Taninos; Óleos essenciais: a-pineno, B-pineno, mirceno, B-felandreno, sesquilelandreno, cadina-l,4-dieno, elernol, a e ?-terp;neno, r-cimeno, ocimeno, I3-cariofileno, eugenol, a-tujeno, benzaldeído, sabineno, sabineno­hidrato, Iimoneno, 1-8cineol, cis-B-ocimeno, terpinoleno, metil-eugenol, Iinalol, a-terpineol, citronelol, B,? e d­elemeno, a- gurjuneno, a- cubebeno, a-copaeno, a­bergamoteno, a-humuleno, B-bouboneno, E·B-fameseno, germacrenoD, nerolidol, spatulenol, B-bisaboIeno, epóxido de cariofileno, Alcalóides pirrolizidinicos: equinatina, Iicopsamina; Cumarinas: precoce no; Benzofuranos; Pig­mentos: 6,7 -dimetoxi-2,2-dimetilcromeno, 6-dime­toxiagerattocromeno, 6-vinil-dimetoxiageratocromeno, agerato-cromeno. Flavonóides: fridelina, n-hentriacontano, n-heptacosano, Iidedroflavona, nobiletina, n-nonacasona, quercetina, B- M sitosterol, estigmasterol, n-ticarcontano; O exocarpo de fruto contém fitomelano.
Indicação : Usado emcasos de resfriados e cólicas menstruais. Popularmente usada em banhos pelas apreturientes, para facilitar o trabalho de parto. Cólicas e gases intestinais, distensão do abdômen, cólica uterina; muco branco, resfriados, tosse, rinije alérgica, sinusije; Afecções das vias urinárias; Reumatismo agudo, artrose, contusões, dores musculares; Diarréia crônica, fezes pastosas, disenteria; Caspa, úlceras crônicas; Suavizante e deso­dorizante dos cabelos; Amenorréia, menopausa.
Modo de Usar
- pó das folhas bem secas e, bem peneiradas. Pode-se colocar em cápsulas gelatinosas de 200 mg. Tomar uma cápsula 2 ou 3 vezes ao dia. Pode, também, usar meia colherinha de café do pó misturado com mel, ou com água e açúcar 3 a 4 vezes ao dia;
- decocção de 4 a 6 g das folhas frescas (duas a três folhas). Tomar na dose 2 a 3 xícaras por dias: cólicas menstruais, resfriados, cólicas flatulênicas e uterinas, amenorréia, artroses, perfumar e suavizar o cabelos, caspa, beriberi, contusões, ferimentos abertos, infecções das vias urinárias; - cataplasma (uso externo), planta machucada, sobre as articulações: reumatismo;
- TM (tintura-mãe) a 10%: 50 g das partes aéreas em 500 ml de álcool a 50% (misturar 250 ml de água em 250 ml de álcool absoluto). Deixar em maceração de 2 semanas. Prensar, deixar durante 48 horas e então filtrar.
- infusão de 1 xícara (das pequenas de cafezinho) da planta seca picada em ½ litro de água. Tomar 1 xícara (chá) de 4 em 4 horas: cólicas menstruais;
- tintura de 1 xícara (das pequenas de cafezinho) da planta fresca picada em 5 xícaras de álcool. Deixar por uma semana, espremer e filtrar. Tomar 10 gotas em água 2 vezes ao dia (cólicas) ou aplicar em massagens locais (reumatismo/artrose); - pó: 1 colher das de café, do pó em água ou suco de frutas para cada dose a ser tomada. Tomar 3 a 4 vezes no dia: artrose;
- decocção de 20 g da planta inteira em 1 litro de água. Deixe amornar e despeje numa vasilha para mergulhar os pés ou as mãos durante 20 minutos, 2 vezes ao dia ou usar em compressas: reumatismo e artrose, analgésica e antiinflamatória;
- infusão de 1 colher de sopa da planta fresca em 1 xícara de água fervente. Abafe por 10 minutos e tome duas vezes ao dia.
- alcoolatura de uma xícara das de cafezinho da planta fresca para cada 5 xícaras de álcool. Tomar 10 gotas em água 2 vezes ao dia (cólicas) ou aplicar em massagens tópicas: reumatismo e artrose;
- infusão de 20 g da planta por litro de água. Tomar 4 a 5 xícaras por dia; - suco da planta fresca ou extrato da planta seca: inalação para renite e alergia, sinusite; hemorragias pós-parto; áximo 30 a 50 g da planta in natura ao dia.
Contra-indicações/cuidados: a planta contém alcalóides pirrolizidínicos que são hepatotóxicos. Não ultrapassar as doses recomendadas. Contra-indicada para diabéticos. Os tratamentos longos devem ser interrompidos por uma semana a cada mês. Altas doses por longos períodos provoca hipertensão arterial.
DICAS DO HERBOLOGÍSTA.
Digestivo estomacal; cicatrizante; eliminador de gases intestinais; colícas menstruais : em 1 xícara de chá, coloque 1 colher de sopa de folhas e flores picadas e adicione água fervente. Abafe por 10 minutos e coe. Tome 1 xícara de chá de manhã, em jejum, e outra antes das principais refeições.
Dores reumáticas; dores localizadas; contusões : em uma panela de água fervente. coloque uma peneira, de modo que a mesma não toque na água e sobre a peneira um pano. Espalhe sobre o pano 3 colheres de sopa de folhas e flores frescas fatiadas e abafe. Mantenha no vapor até que a erva esteja morna. Retire o pano com a erva, e aplique na parte dolorida do corpo. Cubra com outro pano e deixe atuar durante 2 horas ou toda a noite.
Bronquites; tosses; catarros; gripes; febres: em 1 xícara de café, coloque 1 colher de folhas e flores picadas e adicione água fervente. Abafe por 10 minutos, coe e acrescente 2 xícaras de café de açúcar cristal. Leve ao fogo até disolver 2 a 3 vezes ao dia. Para crianças das somente metade da dose.
Menopausa; cólicas menstruais; tensão pré-menstrual : coloque 3 colheres de sopa de folhas e flores picadas em 1 garrafa de vinho branco. Deixa em maceração por 7 dias, agitando o líquido da garrafa de vez em quando e coe. Tome 1 cálice de vinho, antes das principais refeições. No caso de cólicas e tensão pré-menstrual, deve ser tomado 10 dias antes do início da menstrução.
Mentrasto
Farmacologia: Várias pesquisas laboratoriais validaram vários usos do mentrasto na medicina popular; Estudos in vitro mostraram que os extratos da planta inteira têm ação bactericida contra Staphylococusa aureus, Bacillus subtilis, Escherichia colui e Paseudomonas aeruginosa; Em estudos com animais foram demonstrados - relaxamento muscular e alívio sobre.a dor, confirmando seu uso popular como anti-reumático; Numa pesquisa feita com pacientes artríticos, aqui no Brasil, com o extrato aquoso da planta Inteira - 66% relataram diminuição da dor e inflamação e 24% relataram melhora na mobilidade após 1 semana de uso, sem efeoo. colaterais; Pesquisas na África em 2003, confirmaram seu uso tradicional na cicatrização de feridas em estudos com animais; Em uma outra pesquisa, na índia, revelou que o Mentrasto protegeu cobaias de danos causados por radiação e preveniu a formação de úlceras. Ambas as ações de proteção celular foram atribuídas, em parte, a um efeito antioxidante notado no Mentrasto; Foi descoberto também que ele tem efeito inseticida, pela interferência com o ciclo reprodutivo de várias espécies de inseto; Estudos de toxidade crónica e aguda, com ratos, realizados no Brasil revelaram que o Mentrasto não apre­senta toxidede nas doses recomendadas.
VEJA TAMBÉM EM NOSSO SITE :
Posologia: Adultos:
: cápsulas de 200mg. Tomar 1 cápsula 2 ou 3 vezes ao dia ou Y2 colher de café (350mg) do pó em água 2 vezes ao dia para reumatismos; 10ml (10 gotas X 2) de tintura divididos em 2 doses diárias, diluídos em água em uso interno nas cólicas ou em massagens em articulações; 5g de planta seca ou 10g de planta fresca (1 colher de sopa para cada xícara de água) de partes aéreasem infuso ou decocto até 3 vezes ao dia, com intervalos menores que 12hs em uso intemo para todas as indicações; 50g de planta fresca vaporizada ou pilada para emplastro em dores articulares, Contusões, feridas; 50g de planta fresca em infuso para banhos em extremidades atacadas por reumatismo; Suco de 20g da planta fresca ou 10 gotas de extrato líquido na água para inalação nas sinusites riniles;
Suco de 20g da planta fresca para - hemorragias pós­parto; Crianças tomam de 1/6 a Y2 dose, de acordo com a idade.



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Fonte:MENTRASTO

Funcho Conheça essa planta usada pelos nossos Pais

FUNCHO

Foenicolum vulgare

De sabor e aroma agradáveis, a tisana de funcho é uma bebida reconfortante e muito benéfica para o sistema digestivo. Segura para as crianças, aquece levemente e estimula o apetite e a digestão, aliviando também cólicas, gases e dilatação do abdómen. Tradicionalmente, tem usos variados, aliviando desde dores menstruais a falta de ar.
Descrição : Da família das Umbelíferas. Erva vivaz ou bienal que chega a atingir até 2 metros de altura, com caule estriado, de onde saem os ramos. As folhas se desenvolvem na base da planta e apresentam bainhas muito entumecidas e largas, que se desenvolvem formando uma espécie de bulbo que é comestível. Apresenta na extremidade inúmeros recortes e forma fios alongados de coloração verde-amarela. As flores, de cor amarelo-esverdeadas, reúnem-se em buquês no foramto de umbelas, com um número variável de hastas florais. Produz pequenos frutos alongados, quase cilíndricos, permeados de munúsculos tubos que contêm óleo essencial, de cor amarelo esverdeado, muiot aromático. A raiz é fusiforme, da grossura de um dedo e deve ser coletada na primavera, logo no primeira ano, quando ainda não estão fibrosas. Vegeta bem em diversos climas, mas prefere os temperados, em locais bem iluminados e com luz solar direta. Não resiste em locais com gedas muito fortes. Para que as bainhas das folhas se desenvolvam formando a cabeça comestível, junta-se terra em volta da planta. Os frutos são colhidos quase secos e retirados dos buquês pro meio de debulha. As cabeças são retiradas depois de atingirem o desenvolvimento adequado, mais ainda tenras. No Brasil, a variedade mais conhecida é a dulce, de sabor adocicado, cujas folhas cabeças são consumidas cruas, cozidas ou em saladas, e é encontrada em hortas e fundos de quintal.
Parte utilizada: Sementes.
Habitat: Nativa do sul da Europa e da Ásia menor
História: A erva já era conhecida pelas civilizações da China, índia, Egito e Grécia, e Plínio a recomendava para melhorar a visão: O nome denva do Latim - "feno perfumado." A erva-doce teve uma grande demanda durante a Idade Media - como condimento dos abastados e supressor do apetite dos pobres: Foi introduzida nas Américas por padres espanhóis e pelos ingleses na Virgínia. Os Usos medicinais populares incluem seu uso como um possível antídoto para venenos encontrados em ervas, cogumelos e mordida de cobras venenosas. Seu uso também é encontrado para o tratamento da gastroenterite, indigestão, para estimular o fluxo do leite materno, como um expectorante e um emenagogo. O chá feito de sementes de erva-doce esmagadas foi usado como solução para lavar os olhos. A erva-doce pulverizada é dita manter as pulgas longe dos canis e estábulos.
Origem : Regiões próximas ao Medirerrâneo.
Funcho Planta
Modo de Conservar : As folhas devem ser consumidas frescas os frutos e as raízes devem ser secos ao ar livre, longe da umidade. Guardar em sacos de papel, pano ou em vidros bem tampados
Origem : Originária da região do mediterrâneo.
Propriedades : Aromático, carminativo, sedativo, emenagogo e curativo.
Indicações
Indigestão, gases, dilatação do abdómen, cólicas - De sabor agradável, o funcho é um remédio popular para problemas do tubo digestivo alto. Alivia cólicas e inchaço abdominal, elimina gases retidos e melhora o apetite. A tisana diluída pode ser dada a crianças pequenas para aliviar cólicas e dores da dentição e também reduzir a insaciedade.
Garganta inflamada, tosse, catarro - A tisana de funcho é um gargarejo eficaz, que acalma as membranas mucosas e alivia a tosse.
Benefícios hormonais - Aumenta a produção de leite nas lactantes e pode ser tomado para iniciar ou preservar o fluxo de leite. Tomado durante alguns meses, pode ajudar a regularizar o ciclo menstrual e a reduzir as dores menstruais. As sementes têm fama de ajudar a perder peso e podem ser incluídas na alimentação.
Uso pediátrico: As mesmas indicações possíveis.
Uso na gestação e na lactação: A erva-doce não deve ser usada durante a gravidez, tem um efeito emenagogo conhecido: E galactagoga Contra-indicações: Não há relatos
Princípios ativos: Óleos essenciais (variedades doces e amargas): transanetol, fencono, limoneno, cânfora, a-pineno e compostos voláteis adicionais menores: Sementes: óleo essencial e óleo fixo: ácido petroselínico, ácido oléico e de tocoferóis: A variedade doce contém derivados do ácido caféico e do ácido hidroxibenzóico: Sementes e folhas: Flavonóides: quercetina-3-glucuronido isoquercetina, kaempferol-3-glucuronldeo e kaempferol-3-a rabinosídeo. ósideos de isoramnetina.
Modo de Usar :
Alimentação : lave muito bem a base do pecíolo das folhas mais tenras, corte em tiras pequenas e coma antes das principais refeições, na forma de salada, de preferência sem tempero, acrescentando somente algumas gotas de limão.
Atonia gástrica e intestinal; espasmos; dispepsia putrefativa; dor de cabeças; gastralgia nervosa : em 1 xícara de chá, coloque 1 colher de sobremesa de frutos e adicione água fervente. Abafe por 10 minutos e coe. Tomne 1 xícara de chá, nas principais refeições.
Digestivo : coloque 1 colheres de sopa do fruto em 1 garrafa de vinho branco. Deixe em maceração por 8 dias, agitando de vez em quando e coe. Tome 1 cálice, antes das principais refeições.
Diurético : coloque 1 colher de chá do pó da raiz em 1 xícara de chá de água em fervura. Desligue o fogo, espere amornar e coe. Tome 1 xícarca de chá, 3 vezes ao dia.
Funcho
Posologia: 5g de sementes secas ou 7g de sementes frescas (1 colher de sopa para cada xícara de água) em decoto ou infuso em Uso Interno para todas as indicações. Óleo: de 0,1 a O,6ml em Uso interno. Todas as partes da planta são usadas para dar sabor a alimentos. e os caules são consumidos corno verdura. A erva-doce, especialmente seu óleo essencial. tem sido usada para dar sabor a balas, licores, medicamentos e alimentos, pães, conservas e peixes. O óleo pode ser usado para proteger frutas e verduras armazenadas contra infecções por fungos patogênicos
Precauções: Um exame de amostras de erva-doce na Itália encontrou as bactérias aeróbicas variáveis, incluindo coliformes. estreptococcus fecais e espécie de Salmonelas. Sugerindo que a planta pode servir como um vetor de doenças gastrintestinais infecciosas
Efeitos colaterais: A ingestão do óleo volátil pode induzir a náusea, vômito convulsões e edema pulmonar: Os efeitos mais comuns são a dermatite de contato e a fotodermatite. Alguns indivíduos exibem a reatividade cruzada a diversas espécies da Família Apiaceae ou seja 'síndrome do aipocenoura-Artemísia-condimento', todas estas plantas pertencem a Família Apiaceae São raros os casos de reações alérgicas relatadas após a ingestão da erva-doce Superdosagem: Seu Uso terapêutico no Marrocos. ocasionalmente induz a um distúrbio mental epileptitorme e alucinações
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Funcho Folhas
Farmacologia: Como uma erva medicinal, a erva-doce é renomada por aumentar a secreção do leite, promover a menstruação (emenagogo), facilitar o trabalho de parto aliviar o climatério masculino (andropausa) e aumentar a libido. Estas supostas propriedades da erva deram origem a pesquisas da erva-doce para o desenvolvimento de compostos estrogênicos sintéticos durante os anos 30. Originalmente, acreditava-se que o componente estrogênico principal da erva-doce era provavelmente o anetol, mas hoje em dia acredita-se que este componente é um polímero do anetol, o dianetol ou o fotoanetolo. O óleo volátil da erva-doce aumenta a contração física do músculo liso ileal e traqueal em cobaias. O efeito foi geralmente maior no músculo ileal. A administração do óleo volátil aos ratos agravou um dano hepático induzido experimentalmente: Um extrato (com base de acetona) das sementes de Foeniculurn vulgare mostrou ter efeitos estrogênicos nos órgãos genitais de ratos - machos e fêmeas: O óleo de erva-doce foi encontrado ser genotóxico no teste de reparo de DNA na bactéria Bacillus subtilis. O estragol, presente no óleo volátil, foi capaz de causar tumores em animais: Um sério perigo associado com a erva-doce é que a erva pode facilmente ser confundida com a cicuta-maior, uma erva nativa da América do Norte que é muito venenosa. A cicuta-maior contém o alcalóide conina, que é altamente narcótico, e uma pequena quantidade de suco da cicuta-maior pode causar vômito, paralisia e morte.


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