quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Água no microondas- ATENÇÃO!




A ÁGUA NO MICROONDAS


A ÁGUA NO MICROONDAS
 
  
Faz 5 dias que meu filho de 26 anos decidiu tomar uma xícara de café instantâneo. A tragédia começou.

     Ele pôs para aquecer no microondas uma xícara somente com água (algo que já havía feito antes em várias 
     ocasiões).
     Não sei exatamente por quanto tempo o programou, mas me disse que queria apenas que a água fervesse.
Quando o tempo acabou o forno se apagou, e ele abriu e tirou a xícara do forno..
Enquanto olhava a xícara, se deu conta que a água não estava fervendo; todavia, foi aí que a água saltou diretamente para seu rosto. Ele soltou a xícara de suas mãos depois que a água havia saltado para seu rosto, devido a energia acumulada. Todo seu rosto têm feridas de 1º e 2º graus e é muito provável que o rosto ficará marcado. Além de haver perdido a vista parcialmente do olho esquerdo. Enquanto estávamos no hospital, o doutor que o atendía comentou que estes tipos de acidentes eram muito frequentes, e que nunca deveria pôr somente água para aquecer em microondas.
Se nós aquecermos água desta forma (em microondas), sempre se deve pôr algo na água, exemplo: um palito de madeira (de dente mesmo) ou um sachê de chá; mas se formos aquecer somente a água, é melhor usar o fogão à gás.
 Isto é o que um professor de física disse a respeito:
 "Obrigado por me enviar a mensagem advertido-me a cerca da água em microondas. Soube de vários casos. Isto é causado por um fenômeno conhecido como super-aquecimento".
Pode acontecer em qualquer momento que a água está aquecendo..... especialmente se o utensílio que se está usando é novo.
O que acontece é que a água se aquece muito mais rápido que as borbulhas que começarão a se formar. Se a xícara é nova, não há nenhum raspão ou ranhura por onde as borbulhas possam ir e possam começar a borbulhar na água que já está fervendo, de tal maneia que a água vai aquecendo sobrepassando o tempo de ferver (como quem diz: ferve...e ferve... e ferve....).
O que acontece então é que a água se obstrui, fica estancada e ao contato com o ar a água salta com força pela energia contida.
Por favor enviem esta mensagem a todos seus amigos, poderão evitar uma grande dor e sofrimento..

(autor desconhecido - recebido por e-mail)

Faz 5 dias que meu filho de 26 anos decidiu tomar 
uma xícara de café instantâneo. A tragédia 
começou.

Ele pôs para aquecer no microondas uma xícara 
somente com água (algo que já havia feito antes em 
várias ocasiões).

Não sei exatamente por quanto tempo o 
programou, mas me disse que queria 
apenas que a água fervesse.
Quando o tempo acabou o forno se apagou, e ele 
abriu e tirou a xícara do forno..

Enquanto olhava a xícara, se deu conta que a água 
não estava fervendo; todavia, foi 
aí que a água saltou diretamente para seu rosto. Ele 
soltou a xícara de suas mãos 
depois que a água havia saltado para seu rosto, 
devido a energia acumulada

Todo seu rosto têm feridas de 1º e 2º graus e é 
muito provável que o rosto ficará 
marcado. Além de haver perdido a vista 
parcialmente do olho esquerdo. 
Enquanto estávamos no hospital, o doutor que o 
atendia comentou que estes tipos 
de acidentes eram muito frequentes, e que nunca 
deveria pôr somente água para 
aquecer em microondas.

Se nós aquecermos água desta forma (em 
microondas), sempre se deve pôr algo na 
água, exemplo: um palito de madeira (de dente 
mesmo) ou um sachê de chá; mas 
se formos aquecer somente a água, é melhor usar o 
fogão à gás.

Isto é o que um professor de física disse a respeito:


"Obrigado por me enviar a mensagem advertido-me 
a cerca da água em microondas.
 Soube de vários casos. 
Isto é causado por um fenômeno conhecido como 
super-aquecimento".

Pode acontecer em qualquer momento que a água 
está aquecendo..... especialmente se o utensílio que 
se está usando é novo.

O que acontece é que a água se aquece muito mais 
rápido que as borbulhas que começarão a se formar. 
Se a xícara é nova, não há nenhum raspão ou 
ranhura por onde as borbulhas possam ir e possam 
começar a borbulhar na água que já está fervendo, 
de tal maneia que a água vai aquecendo 
sobrepassando o tempo de ferver (como quem diz: 
ferve...e ferve... e ferve....).



O que acontece então é que a água se obstrui, fica 
estancada e ao contato com o ar 
a água salta com força pela energia contida.

Por favor enviem esta mensagem a todos seus 
amigos, poderão evitar uma grande 
dor e sofrimento..

(autor desconhecido - recebido por e-mail)

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Garoto morre ao pegar rabeira em ônibus


Garoto de 12 anos nas vésperas de completar os 13 anos, no final da tarde(10-01-13), perde a vida em acidente anunciado, ao  tentar pegar “rabeira” no ônibus perto da casa de sua avó.

                                
(..."A roda passou por cima da cabeça dele. Aí, o outro saiu correndo", conta um garoto, de 15 anos.
O Corpo de Bombeiros foi acionado. No entanto, quando a corporação chegou ao local, constatou a morte do adolescente. A avó de João  Victor Fernandes que faz  aniversário hoje, foi avisada do acidente. Quando chegou ao local, policiais pediram para que ela ligasse para o celular do menino para identificá-lo. Quando o celular tocou, junto ao corpo do garoto, a avó entrou em pânico.
"Meu neto, não é possível. Que Deus nos ajude", gritava. Ela foi amparada por funcionários de uma farmácia próxima ao local.") Fonte:- http://www.jornalacidade.com.br/editorias/cidades/2013/01/10/menino-pega-rabeira-e-morre-atropelado-por-onibus.html

Nos tempos das ‘cintas e chineladas’, meu irmão, então garoto nesta mesma faixa de idade, levou uma surra de cinta de meu pai, quando um conhecido o avisou, ter visto o garoto ‘pegar rabeira’ num caminhão, dentro do perímetro  urbano da cidade, no interior de Minas Gerais, onde morávamos.Nunca mais nem ele nem os outros se aventuraram nesta perigosa brincadeira.

Não que eu seja a favor da violência na educação dos filhos, mas fico a pensar, nos fatores que mudaram, com a evolução natural da sociedade, e das perdas que as famílias tiveram, deixando como herança, um enorme  sentimento de impotência quanto a autoridade dos pais sobre suas proles.
Fui educada com muitas conversas, (conselhos), e algumas lambadas, como medidas de contenção. Porém, isso só acontecia em casos extremos, quando todas as outras medidas mostravam-se ineficazes; quando a desobediência, e a não observância das regras colocava nossa segurança em risco. Fui testemunha de quantas vezes, um castigo físico impediram a mim e a meus irmãos de perderem a própria vida nas inúmeras aventuras programadas, como brincadeiras em águas grandes, como rios e lagoas formadas em depressões geológicas, pelas cercanias de onde vivíamos.Meus pais, tinham por norma, falar claramente, sobre seus ‘nãos!’,dos  riscos e consequências; e tinham como regra repetir por mais duas vezes, sempre usando outras formas de abordagens, para que pudéssemos compreender do que falavam, e sempre no final repetiam: “Entendeu fulano¿ ficou alguma dúvida¿ Quer perguntar alguma coisa¿
Claro também, que vi, muitas violência cometidas de formas bestial, como rotina educativa, como por exemplo, surrar um filho ou filha, por horas a fio, ou outros castigos, que nem ouso citar aqui.
Violencia educativas, tão questionada ao ponto de gerarem leis, para barrar exageros contra a infância, e que acolho certamente.

Mas a cada evento triste e irreparável como a morte de uma criança ou de um adolescente, nos traz questionamentos que nos levam de volta ao passado, onde com apenas um olhar silencioso, era possível aos pais, garantir a obediência dos filhos. Olhar que na verdade diziam muito mais que palavras; Diziam:  _“Eu te amo, e por isso mesmo preciso que você observe as regras de disciplinas existente entre nós!”
.
Uma época onde um 'NÃO', de um pai ou mãe, tinha uma sonoridade de tamanha autoridade, que insistir poderia ser um risco, e não apenas um risco de levar uns  tabefes, ou ganhar um castigo, mas de magoar a quem deveríamos devotar respeito e consideração; Me lembro claramente, de o quanto essa  ideia mexia com o meu psicológico; Não era medo de surra, ou de castigo, mas medo de causar mágoa aos pais; Enfim, havia uma certa facilidade em educar, em colocar limites às crianças, uma certa psicologia as antigas e que hoje não funcionam de jeito nenhum.

Claro que concordo com todas as ferramentas existentes hoje em defesa dos DIREITOS  DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, visto serem elas hoje, órgãos  competentes e capazes de conter os excessos, o desrespeito,as inúmeras formas de violências, contra os pequenos. Porém, em alguns fatores, definitivamente, o sentimento que fica é que ‘JOGARAM A CRIANÇA FORA JUNTO COM A ÁGUA DO BANHO’.
Morando e atuando em comunidade de periferia, convivendo com famílias em situação de risco social, interagindo, com famílias , muitas vezes em condições de estrutura psico-social deficiente, desequilibrada ou fragilizada e fragmentadas por condições tão comuns, tenho assistido tanta tragédia, tanta tristeza, que os órgãos limitadores, observadores e reguladores, não conseguem prever e corrigir, deixando os responsáveis(pais e avós), completamente impotentes, e em contrapartida, colocam-nas em situações onde as perdas de vidas são tragédias anunciadas de difícil prevenção, visto que não há uma forma real e legítima capaz de evitá-las, pois não existem observância de regras básicas na educação.
Por algum tempo, e eu vivi isso na própria pele, com meus próprios filhos, houve uma confusão de a quem deveria a obrigação de educar, aos pais(que perderam a noção dos limites de autonomia), ou as escolas ( que lidando com inúmeros perfis psicológicos e cujos mestres, totalmente despreparados, desmotivados,não tinham diretrizes eficientes para lidar com as situações apresentadas, terminando por se tornarem vítimas dos próprios alunos)? Parece um contra senso eu dizer isso, mas fui testemunha em diversas ocasiões, onde fatos e reações deixava bem claro apenas isto: dúvidas, muitas dúvidas. (Em certa reunião de pais e alunos, ouvi uma profissional da educação, classificar os alunos assim: Os meninos são todos  uns “drogados, e as meninas prostitutas”) Não precisa dizer da minha indignação e ao mesmo tempo impotência para reagir ao absurdo da  situação! Mas da mesma forma que as demais mães, em choque, fiquei inerte,sem reação.
Uma geração inteira, oriunda dos anos 60, do tão proclamado “Liberdade , Paz e Amor” Geraram filhos tão libertos, que não souberam por sua vez, impor limites aos seus próprios filhos por sua vez. Perdeu-se aí um elo importante, porque passado de geração a geração a partir da convivência familiar. Os filhos dessa época, se perderam; Nascia então uma nova forma de educar, como não tiveram a influencia dos avós nos pais, não sabiam agora, como preparar seus próprios filhos para lidar com  questões tão simples vivenciadas pelos seus antepassados. Da educação da ‘vara e das chinelas’, passamos para a educação do “Tudo é permitido”, sem o detalhe do “Porém nem tudo nos convém”; Hoje, vemos, crianças adolescente, jovens pais, e mesmo avós, que não conseguem  lidar com as questões dos “LIMITES”.

Enquanto isso, assistimos a dor e o desespero de pais e avós, tendo que despedir-se de seus filhos amados, em tão tenra idade, esmagados pelas consequências de uma educação sem limites , sem regras!

Educar é Amar, Amar é impor, Limites, Limites  pede respeito a si e ao outro, as coisa , a todas formas de  vida e principalmente sua própria vida!

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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

História da participação das mulheres na política



  Resumo da história da participação das mulheres na política
Durante grande parte da História do Brasil, as mulheres não tiveram participação na política, pois a elas eram negados os principais direitos políticos como, por exemplo, votar e se candidatar. 

Somente em 1932, durante o governo de Getúlio Vargas, as mulheres conquistaram o direito do voto. Também puderam se candidatar a cargos políticos. 

Nas eleições de 1933, a doutora Carlota Pereira de Queirós foi eleita, tornando-se a primeira mulher deputada federal brasileira.


Principais conquistas das mulheres na política brasileira

- Em 1932, as mulheres brasileiras conquistam o direito de participar das eleições como eleitoras e candidatas.
                      
Há 80 anos, Celina Guimarães foi a primeira mulher a obter o título de eleitor no Brasil. A partir daí, elas ganharam cada vez mais espaço. 


- Em 1933, Carlota Pereira de Queirós tornou-se a primeira deputada federal brasileira
                 Sua projeção na política paulista surgiu durante a Revolução Constitucionalista de 1932.  Ela organizou um grupo de 700 mulheres e junto com a Cruz Vermelha deu assistência aos feridos nesta guerra civil.    Esse trabalho serviu de semente para uma vida pública, com deputada federal.   


                              
Carlota Pereira de Queiroz nasceu em 13 de fevereiro de 1892, em São Paulo.  Veio de uma família abastada de fazendeiros pelo lado do pai e de uma família de políticos do lado da mãe.   Mas não foi a importância de qualquer uma das famílias que mais a caracterizou.  Foi simplesmente o fato de ser uma mulher moderna e que não aceitava as limitações comumente impostas pela sociedade.  Formou-se pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (1926), com a tese ” Estudos sobre o Câncer“. Interna da terceira cadeira de Clínica Médica da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e chefe do Laboratório de Clínica Pediátrica (1928), como assistente do professor Pinheiro Cintra. Foi comissionada pelo governo de São Paulo em 1929 para estudar Dietética Infantil em centros médicos da Europa.  Sempre exerceu sua profissão.
                         
Nas eleições de 3 de maio de 1933, pela primeira vez em nossa história uma mulher foi eleita para uma cadeira na Câmara dos Deputados. Como parlamentar elaborou o primeiro projeto sobre a criação de serviços sociais no país. Em 1934, elegeu-se novamente, mandato que exerceu até o Golpe de Getúlio Vargas que fechou o Congresso Nacional, em novembro de 1937.   Eleita membro da Academia Nacional de Medicina em 1942, fundou, oito anos depois, a Academia Brasileira de Mulheres Médicas, da qual foi presidente durante alguns anos. Dra. Carlota Pereira de Queiroz faleceu em 17 de abril de 1982. (fonte da internet)



- Em 1979, Euníce Michiles tornou-se a primeira senadora do Brasil.
                       

- Entre 24 de agosto de 1982 e 15 de março de 1985, o Brasil teve a primeira mulher ministra. 
                        

Foi Esther de Figueiredo Ferraz, ocupando a pasta da Educação e Cultura.
- Em 1989, ocorre a primeira candidatura de uma mulher para a presidência da República.
                          
 A candidata era Maria Pio de Abreu, do PN (Partido Nacional).
- Em 1995, Roseana Sarney tornou-se a primeira governadora brasileira.

                
- Em 31 de outubro de 2010, Dilma Rousseff (PT - Partido dos Trabalhadores)  venceu as eleições presidenciais no segundo turno, tornando-se a primeira mulher presidente da República no Brasil.
  


terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Receita de Ano Novo- Carlos Drumond de Andrade






Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor de arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ver,
novo até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo, espontâneo, que de tão perfeito se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra
birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta ou recebe mensagens? passa telegramas?).
Não precisa fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar de arrependido
pelas besteiras consumadas
nem parvamente acreditar
que por decreto da esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.
Para ganhar um ano-novo que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo de novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.






Ano novo, o dia primeiro.







Hoje é o dia que dá início a um novo ano.
É o dia primeiro. 
Todos queremos iniciar mais um ano com esperanças renovadas. 
É um momento de alegria e confraternização.
As rogativas, em geral, são para que se tenha muito dinheiro no bolso, saúde para dar e vender.
Mas será que se tivermos tudo isso teremos a garantia de um ano novo cheio de felicidade?
Se Deus nos dá saúde, o que normalmente ocorre é que tratamos de acabar com ela em nome das festas. 


Seja com os excessos na alimentação, bebidas alcoólicas, tabaco, ou outras drogas não menos prejudiciais à saúde.
Não nos damos conta de que a nossa saúde depende de nós.
Dessa forma, se quisermos um bom ano, teremos que fazer a nossa parte.
Se pararmos para analisar o que significa a passagem do ano, perceberemos que nada se modifica externamente.

                               
Tudo continua sendo como na véspera. 
Os doentes continuam doentes, os que estão no cárcere permanecem encarcerados, os infelizes continuam os mesmos, os criminosos seguem arquitetando seus crimes, e assim por diante.
Nós, e somente nós podemos construir um ano melhor, já que um feliz ano novo não se deseja, se constrói.
Poderemos almejar por um ano bom se desde agora começarmos um investimento sólido, já que no ano que se encerra tivemos os resultados dos investimentos do ano imediatamente anterior e assim sucessivamente.

                               
Poderemos construir um ano bom a partir da nossa reforma moral, repensando os nossos valores, corrigindo os nossos passos, dando uma nova direção à nossa estrada particular.
Se começarmos por modificar nossos comportamentos equivocados, certamente teremos um ano mais feliz.

                                 
Se pensarmos um pouco mais nas pessoas que convivem conosco, se abrirmos os olhos para ver quanta dor nos rodeia, se colocarmos nossas mãos no trabalho de construção de um mundo melhor, conquistaremos, um dia, a felicidade que tanto almejamos.
Só há um caminho para se chegar à felicidade. 


                      

E esse caminho foi mostrado por quem realmente tem autoridade, por já tê-lo trilhado. 
Esse alguém nós conhecemos como Jesus de Nazaré, o Cristo.
No ensinamento Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo está a chave da felicidade verdadeira.
Jesus nos coloca como ponto de referência.
                                 
 Por isso recomenda que amemos o próximo como a nós mesmos nos amamos.
                  
Quem se ama preserva a saúde. 
Quem se ama não bombardeia o seu corpo com elementos nocivos, nem o Espírito com a ira, a inveja, o ciúme etc.
Quem ama a Deus acima de todas as coisas, respeita Sua criação e Suas leis.
                         
 Respeita seus semelhantes porque sabe que todos fomos criados por Ele e que Ele a todos nos ama.
Enfim, quem quer um ano novo repleto de felicidades, 
não tem outra saída senão construí-lo.

                          
Importa que saibamos que o novo período de tempo que se inicia, como tantos outros que já passaram, será repleto de oportunidades. Aproveitá-las bem ou mal, depende exclusivamente de cada um de nós.
                           
*  *  *
O rio das oportunidades passa com suas águas sem que retornem nas mesmas circunstâncias ou situação.
Assim, o dia hoje logo passará e o chamaremos ontem,
 como o amanhã será em breve hoje, que se tornará ontem igualmente.

E, sem que nos demos conta, estaremos logo chamando este ano que se inicia de ano passado e assim sucessivamente.
                              
Que todos possamos aproveitar muito bem o tesouro dos minutos na construção do amanhã feliz que desejamos, pois a eternidade é feita de segundos.



                             
Redação do Momento Espírita, com pensamentos extraídos dos verbetes Oportunidade e Tempo, do livro Repositório de sabedoria, v. 2, pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.
Em 02.01.2012.