MITOS E VERDADES
Para conviver melhor com o diabetes e ter mais qualidade de vida, algumas mudanças nos hábitos de vida são necessárias. Mas muitas são as dúvidas sobre o cuidado mais adequado. Por isso, o Ministério da Saúde te ajuda a esclarecer algumas questões e descobrir mitos e verdades sobre o diabetes.
Quem come muito açúcar terá diabetes - Mito!
O diabetes não é causado pela ingestão excessiva de açúcar. O diabetes tipo 2 tem relação com o excesso de peso, que em parte está relacionado ao consumo de alimentos não saudáveis, especialmente aqueles ricos em açúcares. Mas não significa que o consumo excessivo de açúcar vá levar ao diabetes. Já o diabetes tipo 1 não tem relação com o excesso de peso nem com o consumo excessivo de açúcar.
Meu pai é diabético, portanto, eu também serei - Mito!
O diabetes não é um problema genético. No tipo 1, especialmente, há uma maior propensão genética para se ter a doença, mas não significa, necessariamente, que filhos de pais com diabetes também terão a doença. No diabetes tipo 2, os fatores comportamentais (como alimentação e prática de atividades físicas) e ambientais (disponibilidade de alimentos saudáveis ou não) têm maior influência que o componente genético. O diabetes também não é transmissível, ou seja, não passa de uma pessoa para outra.
Pessoas com diabetes devem monitorar os níveis de glicose do sangue - Verdade!
As pessoas diagnosticadas com diabetes precisam monitorar sua glicemia com frequência, seja a partir da glicemia de jejum, seja de glicemia capilar ou pelo teste de hemoglobina glicada. A escolha de cada teste depende da finalidade do acompanhamento, do controle metabólico e deve ser orientada pelo profissional de saúde, inclusive em relação às metas e frequência de realização.
Sou diabético, preciso substituir o açúcar por adoçante - Verdade!
A primeira preferência é evitar adicionar açúcar ou adoçantes aos alimentos e preparações, caso seja possível. Na impossibilidade, os adoçantes substituem o uso de açúcar para pessoas que precisam controlar a ingestão deste ingrediente, mas é preciso saber usar os adoçantes: não exagerar nas quantidades e saber quais podem ter uso culinário (e, portanto, serem submetidos a temperaturas elevadas com o cozimento). O excesso de adoçante pode levar à baixa adesão na substituição do açúcar, em virtude do sabor residual do adoçante (o chamado “gosto amargo” que fica na boca). Uma orientação é colocar aos poucos e experimentar até achar a quantidade ideal para você, pois varia de uma pessoa para outra.
Além disso, pessoas com diabetes que também tenham hipertensão arterial precisam escolher adoçantes que não contenham sódio na composição. Para isso, a leitura do rótulo é importante.
Alguns alimentos ajudam a controlar os níveis de glicose no sangue - Verdade!
Alimentos com índice glicêmico baixo reduzem a absorção da glicose no sangue e, portanto, não provocam picos glicêmicos. Quando esse índice é elevado, a absorção de glicose é rápida, o que provoca pico de glicemia num curto período de tempo. Alimentos ricos em fibras, como algumas frutas, verduras e cereais, têm baixo índice glicêmico e podem auxiliar no controle dos níveis de glicose no sangue.
O consumo de frutas está liberado para quem tem diabetes - Mito!
Existe um limite de consumo, especialmente para quem tem diabetes. O açúcar está presente em vários alimentos da nossa dieta, inclusive em frutas, na forma de frutose. Apesar do baixo índice glicêmico e alto teor de fibras, especialmente na casca e no bagaço, o consumo do açúcar presente em frutas não tem o mesmo efeito que o açúcar de mesa. Não podemos dizer, no entanto, que é possivel consumir frutas à vontade. O melhor é evitar consumir isoladamente, e dar preferência por consumi-las como sobremesa após as refeições ou acompanhadas com leite, aveia, linhaça e granola diet.
Dá para evitar a insulina se você não ingere carboidratos - Mito!
Não necessariamente. No diabetes Tipo 1 é necessária a aplicação de insulina, diariamente, já que o pâncreas não produz mais esse hormônio. Portanto, mesmo que não coma carboidratos a pessoa com diabetes precisará aplicar insulina. No tratamento do diabetes Tipo 2 podem ser usados tanto a insulina quanto hipoglicemiantes orais.
A utilização destes medicamentos depende de prescrição médica e do nível de glicemia do indivíduo, determinados em parte pelo consumo de carboidratos. Se a glicemia estiver controlada, o uso de medicamentos pode, até, ser suspenso, mas apenas com orientação médica.
Sou diabético, por isso sou frágil para me exercitar - Mito!
De maneira geral, a prática regular de atividades físicas faz parte do cuidado do diabetes. Algumas pessoas, entretanto, precisam tomar mais cuidado respeitando contra-indicações, se houver. No entanto, a maioria das pessoas com diabetes não apresenta fragilidades para praticar atividades físicas.
Fonte>http://autocuidado.saude.gov.br/mitoseverdade
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/11/diabetes-mata-quatro-vezes-mais-que-aids-no-brasil-diz-ministerio-da-saude.html
Um comentário:
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