quinta-feira, 25 de junho de 2015

Nossa mídia é manipuladora e o nosso povo é ‘distraível’

   Nossa mídia é manipuladora e o nosso povo é ‘distraível’





A capacidade de manipular o povo pode ser conferida sempre que eles querem. E para provar isto,basta ver ou rever o que acontece cada vez que algo como o que acabamos de ver com a morte dos jovens, o cantor e sua namorada. Ou como a queda da aeronave do apresentador e sua família, ou um pouco antes outra queda  de aeronave com o filho do governador. Ou ainda as manchetes sinistras dos processos judiciais/ políticos ligados a corrupções presentes nos veículos midiáticos.
Se acessarmos o google e digitarmos a frase: ‘’Morreu em acidente de transito’’, teremos algo em torno de mais que 30 pessoas diferentes,no país inteiro, incluindo o cantor e sua namorada, policiais, estudantes universitários, aluno/soldado, motoqueiros, mulheres e homens, atropelados, idosos, crianças, enfermeiras, profissionais das mais diferentes denominações, soterramentos de trabalhadores, em fim, uma verdadeira multidão de pessoas nos deixaram nas últimas 72 horas, motivadas por tragédias semelhantes, e nenhuma delas mereceu como destaque mais que uma distraída nota, no torvelinho de notícias de nossas mídias, quando mereceram.


Você pode estar a ponto de  argumentar:” Sim, mas não eram pessoas famosas!” Certo! As outras  NÃO eram famosas!
Mas seja sincero (a), Aí onde você mora, vivendo a sua vidinha; que grau de envolvimento emocional tinha você com o jovem cantor?
Maior que com um sobrinho, cunhado, tio, avô, filho, pai, mãe, irmão, amigo de balada, escola, trabalho, igreja?
Mas se parar pra pensar, entendera de onde veio o envolvimento, que o levou a sentir-se mergulhado nessa tragédia específica, ao ponto de lhe tirar da zona comum de conforto, que  mobilizou também cerca 40 mil pessoas(segundo bombeiro, polícia civil, militar etc.), ao velório dos jovens!
 A quantos velórios de pessoas estranhas a sua vida comum você se viu motivado a se fazer presente nos últimos meses?
De onde pensa você que saiu essa necessidade premente de  estar presente  na despedida física desse caso específico?
E dos outros?
O nome disto é IDEOPLASTIA ou manipulação mental!



Duvidas?
Então reflita agora comigo:
_ Quantas vezes no dia de ontem, você ouviu boletins sobre o acidente e morte do cantor?
Se você ficou atento a esses boletins responda-me:
_Voce percebeu em algum momento que o ou a jornalista trocou o nome o cantor morto, pelo nome de um jogador de futebol vivo, cuja sonoridade dos nomes são semelhantes?
Não?
Alguém viu a isto?
Notou se ela se retratou?

Você chegou a vislumbrar as cenas do acidente?
Foi em busca de imagens deste nos sites de pesquisas?
Copiou compartilhou com os amigos nas redes sociais?
Se sentiu COMO ao fazer isto ou ver postagens dos amigos?
 
Notaram por exemplo que apesar de os outros dois acidentados sobreviventes estarem bem, permanecem lotados em uma Unidade de Terapia Intensiva, em observação, numa cidade onde falta UTIs, para usuários do SUS?
Parou pra pensar quantos enfermos em situação de risco de morte existem nesta mesma cidade a espera de uma vaga dessas?
Sentiu algo estranho pelo menos ao saber disto?
Agora diga: Você foi ou não foi manipulado pela IDEOPLASTIA MIDIÁTICA  que se abateu sobre o país no dia de ontem?
                                  

Quer saber o que é IDEOPLASTIA?
. Ideoplastia [do grego idéa= ideia, aparência + plásso ou plátto= modelar + ia]
1.      ''   Modelagem da matéria pelo pensamento
2.         A materialização do pensamento, criando formas que às vezes se revestem de grande duração, conforme a persistência da onda em que se expressam.
3.     Para maior compreensão de qualquer fenômeno  não nos será lícito esquecer a ideoplastia, pela qual o pensamento pode materializar-se, criando formas que muitas vezes se revestem de longa duração, conforme a persistência da onda em que se expressam. 
4.          Entendendo-se que os poderes_mentais são inerentes tanto às criaturas desencarnadas quanto às encarnadas, é natural que os elementos plásticos e organizadores da ideia se exteriorizem dos intermediários, como também dos companheiros que lhes comungam tarefas e experiências, estabelecendo-se problemas espontâneos, cuja solução reclama discernimento.''
            Fonte  >   http://www.guia.heu.nom.br/ideoplastia.htm




Ideoplastia
          O vocábulo ideoplastia foi criado pelo Dr. Durand (de Gros) em 1860, para designar os principais caracteres da sugestibilidade.
          Mais tarde, em 1864, o Dr. Ochorowicz o empregou para designar os efeitos da sugestão e da auto-sugestão, quando ela faculta a realização fisiológica de uma idéia, como se dá nos casos da estigmatização.
          Finalmente, o Professor Richet o propôs, quando das suas experiências com as senhoritas Linda Gazzera e Eva C.. (1912-1914), cujas experiências demonstraram, de feição nítida e incontestável, a realidade da materialização de semblantes humanos, que eram, por sua vez, reproduções objetivadas e plásticas de retratos e desenhos vistos pelos médiuns.
          Claro é que, desses fatos, dever-se-ia logicamente inferir que a matéria viva exteriorizada é plasmada pela idéia.
          E aí está a exata significação do termo ideoplastia, aplicado aos fenômenos de materialização mediúnica.
E a substância viva, exteriorizada e amorfa, sobre a qual se exercem as idéias forças, inerentes à subconsciência do médium, foi designada por ectoplasma, pelo mesmo Professor Richet.
          Em homenagem à verdade histórica, devo consignar que as materializações ideoplásticas já eram conhecidas de meio século antes e despertaram de modo especial a atenção dos investigadores.
          Quanto à substância ectoplásmica, essa era já conhecida dos alquimistas do século XVII, assim como de Emanuel Swedenborg.
Efetivamente, o Dr. N. B. Wolfe fala longamente de materializações ideoplásticas, na sua obra: Starting Facts in Modern Spiritualism (1869).
          De substância ectoplásmica falam dois grandes alquimistas, quais Paracelso, que a denominou Mysterium Magnum, e Tomas Vaogan, que a definiu por Matéria Prima.
          Este último tinha-a provocado pela transudação do corpo de sua mulher.
          Quanto a Swedenborg, parece que experimentou consigo mesmo, visto que, em sua primeira visão iniciática, nos fala de “uma espécie de vapor que lhe saía de todos os poros, um vapor d'água assaz visível, que descia até roçar no tapete”.
          Ainda que de ideoplastia não se falasse senão mais tarde, depois de alguns anos, ela estava realmente subentendida, desde a época em que se obtiveram os primeiros fenômenos de materialização, visto que os fantasmas materializados apareciam envoltos em véus, o que demonstra que o pensamento e a vontade são capazes de plasmar a matéria, criando tecidos.
          Pouco importa fossem pensamento e vontade agentes atribuídos a defuntos ou a vivos, de vez que, em ambos os casos, se tratavam, a despeito de tudo, de uma forma plástica inerente à idéia.
          Na ordem das manifestações naturais, sejam fisiológicas ou patológicas, sempre se conheceram categorias de fenômenos que deveriam fazer pressagiar a existência de propriedades plásticas e organizadoras no pensamento e na vontade subconscientes.
          Assim, por exemplo, no caso do “mimetismo” de algumas espécies animais, e nos de “novi” e estigmas, da espécie humana.
Limitar-me-ei, nesse sentido, a transcrever uma página do Dr. Gustave Geley, na qual se encontram ligeiramente resumidas essas manifestações.
          Em seu livro Do Inconsciente ao Consciente, escreve ele à pág. 63:
“Os fenômenos de estigmatização, de modificações tróficas cutâneas por sugestão, não passam de fenômenos elementares de ideoplastia, infinitamente mais simples, posto que da mesma ordem, que os fenômenos de materialização.
As curas ditas miraculosas são frutos da mesma ideoplastia, orientada por sugestão ou auto-sugestão, num sentido favorável às reparações orgânicas e concentrando em tempo dado, nesse sentido, toda a potencialidade do dinamismo vital.
É preciso notar que a força ideoplástica subconsciente, reparadora, é muito mais ativa nos animais inferiores do que no homem, e isto indubitavelmente porque, neste último, a função cerebral avassala e desvia, a seu proveito, a maior parte da força vital.
Não há nenhum milagre no retorno acidental à organização humana, de ações dinâmicas e ideoplásticas, que constituem regra na base da escala animal.
Os fenômenos de mimetismo, tão uniformemente freqüentes nos animais quanto misteriosos em seu mecanismo, também se podem explicar pela ideoplastia do subconsciente.
O instinto provocaria, nesse caso, simplesmente a ideoplastia num sentido favorável, e os efeitos desta última seriam, a seguir, facilitados e fixados pelos fatores de seleção e adaptação.”

FONTE: http://www.vademecumespirita.com.br/goto/store/texto/128/ideoplastia

*No caso presente relacionado com as mídias, sabedores ou não (?), introjetam de forma constante e dosada uma mensagem que vai digamos assim, somando os espectadores, e os resultados estão aí para quem quiser ver e compreender como funcionam os mecanismos manipulatórios de massas!

A cada novo evento, as mídias ( seus responsáveis) podem medir o grau de aliciamento popular. 

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