Nossa mídia é manipuladora e o nosso povo é ‘distraível’
A capacidade
de manipular o povo pode ser conferida sempre que eles querem. E para provar isto,basta ver ou rever o que acontece cada vez que algo como o que acabamos de ver com
a morte dos jovens, o cantor e sua namorada. Ou como a queda da aeronave do
apresentador e sua família, ou um pouco antes outra queda de aeronave com o filho do governador. Ou
ainda as manchetes sinistras dos processos judiciais/ políticos ligados a
corrupções presentes nos veículos midiáticos.
Se
acessarmos o google e digitarmos a frase: ‘’Morreu em acidente de transito’’,
teremos algo em torno de mais que 30 pessoas diferentes,no país inteiro,
incluindo o cantor e sua namorada, policiais, estudantes universitários,
aluno/soldado, motoqueiros, mulheres e homens, atropelados, idosos, crianças,
enfermeiras, profissionais das mais diferentes denominações, soterramentos de
trabalhadores, em fim, uma verdadeira multidão de pessoas nos deixaram nas
últimas 72 horas, motivadas por tragédias semelhantes, e nenhuma delas mereceu
como destaque mais que uma distraída nota, no torvelinho de notícias de nossas
mídias, quando mereceram.
Você pode
estar a ponto de argumentar:” Sim, mas
não eram pessoas famosas!” Certo! As outras
NÃO eram famosas!
Mas seja
sincero (a), Aí onde você mora, vivendo a sua vidinha; que grau de envolvimento
emocional tinha você com o jovem cantor?
Maior que com
um sobrinho, cunhado, tio, avô, filho, pai, mãe, irmão, amigo de balada,
escola, trabalho, igreja?
Mas se parar
pra pensar, entendera de onde veio o envolvimento, que o levou a sentir-se
mergulhado nessa tragédia específica, ao ponto de lhe tirar da zona comum de conforto,
que mobilizou também cerca 40 mil pessoas(segundo
bombeiro, polícia civil, militar etc.), ao velório dos jovens!
A quantos velórios de pessoas estranhas a sua
vida comum você se viu motivado a se fazer presente nos últimos meses?
De onde
pensa você que saiu essa necessidade premente de estar presente na despedida física desse caso específico?
E dos
outros?
O nome disto
é IDEOPLASTIA ou manipulação mental!
Duvidas?
Então
reflita agora comigo:
_ Quantas
vezes no dia de ontem, você ouviu boletins sobre o acidente e morte do cantor?
Se você
ficou atento a esses boletins responda-me:
_Voce
percebeu em algum momento que o ou a jornalista trocou o nome o cantor morto,
pelo nome de um jogador de futebol vivo, cuja sonoridade dos nomes são
semelhantes?
Não?
Alguém viu a
isto?
Notou se ela
se retratou?
Você chegou
a vislumbrar as cenas do acidente?
Foi em busca
de imagens deste nos sites de pesquisas?
Copiou compartilhou
com os amigos nas redes sociais?
Se sentiu COMO
ao fazer isto ou ver postagens dos amigos?
Notaram por
exemplo que apesar de os outros dois acidentados sobreviventes estarem bem,
permanecem lotados em uma Unidade de Terapia Intensiva, em observação, numa
cidade onde falta UTIs, para usuários do SUS?
Parou pra
pensar quantos enfermos em situação de risco de morte existem nesta mesma
cidade a espera de uma vaga dessas?
Sentiu algo
estranho pelo menos ao saber disto?
Agora diga:
Você foi ou não foi manipulado pela IDEOPLASTIA MIDIÁTICA que se abateu sobre o país no dia de ontem?
Quer
saber o que é IDEOPLASTIA?
. Ideoplastia [do
grego idéa= ideia, aparência + plásso ou plátto= modelar + ia]
1. '' Modelagem da
matéria pelo pensamento.
2.
A materialização do pensamento, criando formas que às
vezes se revestem de grande duração, conforme a persistência da onda em que se
expressam.
3. Para maior compreensão de qualquer fenômeno não nos será
lícito esquecer a ideoplastia, pela qual o pensamento pode materializar-se,
criando formas que muitas vezes se revestem de longa duração, conforme a persistência
da onda em que se expressam.
4. Entendendo-se que os poderes_mentais são
inerentes tanto às criaturas desencarnadas quanto às encarnadas, é natural que
os elementos plásticos e organizadores da ideia se exteriorizem dos intermediários,
como também dos companheiros que lhes comungam tarefas e experiências,
estabelecendo-se problemas espontâneos, cuja solução reclama discernimento.''
Ideoplastia
O vocábulo ideoplastia foi criado pelo Dr.
Durand (de Gros) em 1860, para designar os principais caracteres da
sugestibilidade.
Mais tarde, em
1864, o Dr. Ochorowicz o empregou para designar os efeitos da sugestão e da
auto-sugestão, quando ela faculta a realização fisiológica de uma idéia, como
se dá nos casos da estigmatização.
Finalmente, o
Professor Richet o propôs, quando das suas experiências com as senhoritas Linda
Gazzera e Eva C.. (1912-1914), cujas experiências demonstraram, de feição
nítida e incontestável, a realidade da materialização de semblantes humanos,
que eram, por sua vez, reproduções objetivadas e plásticas de retratos e
desenhos vistos pelos médiuns.
Claro é que,
desses fatos, dever-se-ia logicamente inferir que a matéria viva exteriorizada é plasmada pela idéia.
E aí está a exata
significação do termo ideoplastia,
aplicado aos fenômenos de materialização mediúnica.
E a substância viva, exteriorizada e amorfa, sobre a qual se exercem as
idéias forças, inerentes à subconsciência do médium, foi designada por ectoplasma, pelo mesmo Professor
Richet.
Em homenagem à
verdade histórica, devo consignar que as materializações ideoplásticas já eram conhecidas de meio
século antes e despertaram de modo especial a atenção dos investigadores.
Quanto à substância ectoplásmica, essa era já
conhecida dos alquimistas do século XVII, assim como de Emanuel Swedenborg.
Efetivamente, o Dr. N. B. Wolfe fala longamente de materializações ideoplásticas, na sua
obra: Starting Facts in Modern
Spiritualism (1869).
De substância ectoplásmica falam
dois grandes alquimistas, quais Paracelso, que a denominou Mysterium Magnum, e Tomas Vaogan, que
a definiu por Matéria Prima.
Este último
tinha-a provocado pela transudação do corpo de sua mulher.
Quanto a
Swedenborg, parece que experimentou consigo mesmo, visto que, em sua primeira
visão iniciática, nos fala de “uma espécie de vapor que lhe saía de todos os
poros, um vapor d'água assaz visível, que descia até roçar no tapete”.
Ainda que de
ideoplastia não se falasse senão mais tarde, depois de alguns anos, ela estava
realmente subentendida, desde a época em que se obtiveram os primeiros
fenômenos de materialização, visto que os fantasmas materializados apareciam
envoltos em véus, o que demonstra que o pensamento e a vontade são capazes de
plasmar a matéria, criando tecidos.
Pouco importa
fossem pensamento e vontade agentes atribuídos a defuntos ou a vivos, de vez
que, em ambos os casos, se tratavam, a despeito de tudo, de uma forma plástica
inerente à idéia.
Na ordem das manifestações
naturais, sejam fisiológicas ou patológicas, sempre se conheceram categorias de
fenômenos que deveriam fazer pressagiar a existência de propriedades plásticas
e organizadoras no pensamento e na vontade subconscientes.
Assim, por
exemplo, no caso do “mimetismo” de algumas espécies animais, e nos de “novi” e
estigmas, da espécie humana.
Limitar-me-ei, nesse sentido, a transcrever uma página do Dr. Gustave
Geley, na qual se encontram ligeiramente resumidas essas manifestações.
Em seu livro Do Inconsciente ao Consciente,
escreve ele à pág. 63:
“Os fenômenos
de estigmatização, de modificações tróficas cutâneas por sugestão, não
passam de fenômenos elementares de ideoplastia, infinitamente mais simples,
posto que da mesma ordem, que os fenômenos de materialização.
As curas ditas miraculosas são frutos da mesma
ideoplastia, orientada por sugestão ou auto-sugestão, num sentido favorável às
reparações orgânicas e concentrando em tempo dado, nesse sentido, toda a
potencialidade do dinamismo vital.
É preciso notar que a força ideoplástica
subconsciente, reparadora, é muito mais ativa nos animais inferiores do que no
homem, e isto indubitavelmente porque, neste último, a função cerebral avassala
e desvia, a seu proveito, a maior parte da força vital.
Não há nenhum milagre no retorno acidental à
organização humana, de ações dinâmicas e ideoplásticas, que constituem regra na
base da escala animal.
Os fenômenos
de mimetismo, tão uniformemente freqüentes nos animais quanto
misteriosos em seu mecanismo, também se podem explicar pela ideoplastia do
subconsciente.
O instinto provocaria, nesse caso, simplesmente a
ideoplastia num sentido favorável, e os efeitos desta última seriam, a seguir,
facilitados e fixados pelos fatores de seleção e adaptação.”
FONTE: http://www.vademecumespirita.com.br/goto/store/texto/128/ideoplastia
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