sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Quem derrubou as torres em Nova Iorque ?



Quem derrubou as torres em Nova Iorque ?



Como poderia alguém num avião com 60 toneladas, 40 m de largura, 14 metros de altura executar uma espiral 270º para baixo ? Hani Hanjour (quem supostamente pilotava o avião no momento da queda), era conhecido por ser um mau piloto que não conseguiria sequer voar um avião pequeno em segurança.
"Não nos preocupamos com o fato de nem ter acabado o curso. Estou até hoje espantado de como conseguiu voar até o pentágono... ele não conseguia voar de maneira nenhuma."
- Professor da Escola de Vôo de Hani

Não há bancos, bagagem, corpos. Nada além de tijolos e pedras. A explicação oficial é de que o intenso calor do combustível vaporizou o avião inteiro.
O Voo 77 tinha 2 motores Rolls Royce feitos de uma liga de aço e titânio e cada qual pesava 6 toneladas. É cientificamente impossível que 12 toneladas de uma liga de aço e titânio tenham se evaporado por causa do combustível.

Também nos disseram que houve corpos e foi possível identificá-los através de impressões digitais ou DNA. Que tipo de fogo pode vaporizar alumínio, aço temperado e deixar cadáveres intactos?

Os vídeos das câmeras de Segurança que mostrariam claramente o que atingia o Pentágono foram imediatamente confiscadas por agentes do FBI. E o departamento de Justiça até hoje tem se recusado a divulgá-las.

Se estes vídeos provassem que o pentágono tivesse sido atingido por um 757 todo mundo saberia, pois o Governo os teria revelado.

***

Teriam sido explosivos que fizeram ruir as três torres em Nova Iorque ?
Dez anos depois, as dúvidas começam a tomar corpo, mas quem teria completado os atentados dos islamitas e com que objetivo ?
No 11 de setembro de 2001, ainda na CBN, eu comentava ao vivo diante de minha televisão, aqui em Berna, na Suíça, o ataque às torres gêmeas com Heródoto Barbeiro, em São Paulo, e Sidney Rezende, no Rio.
Pouco antes, estava terminando de almoçar e ouvia a rádio francesa Europa 1. Nessa época, ouvir os noticiários pelo rádio fazia parte da minha rotina diária, para garantir entradas imediatas na CBN, no caso de acontecimentos políticos, acidentes, atentados.
Foi assim que ouvi as primeiras notícias transmitidas num flash, dando conta de que um avião, ao que parecia desviado da rota, entrara num edifício de Nova Iorque. Logo depois, o correspondente nos EUA entrou ao vivo e fui correndo ligar a televisão quando ele anunciou que um outro avião entrara na segunda Torre Gêmea.
Era algo inacreditável, aquela fumaça de querosene em dois edifícios simbolos da força americana. Heródoto, comedido como sempre, não se aventurava a falar em atentado, queria primeiro esperar a confirmação. Eu e Sidney (não sei se a CBN guardou a gravação do programa) não tínhamos dúvida. E me lembro ter afirmado que, fazia alguns dias, um líder islamita prometera atentados nos EUA. Mas não me vinha o nome completo daquele que acabaria se tornando o pesadelo dos norte-americanos.
É alguma coisa como Ossuma. E Sidney Rezende completou – é Ossuma Ben Laden. Alguns dias depois, a direção da CBN decidiu que a pronúncia certa seria Ossuma Bin Laden.
De repente, enquanto cada um ia fazendo seus comentários, ocorreu a queda das torres como numa implosão de velhos edifícios. E, ali, pronunciei o seguinte comentário, diante do que me parecia óbvio – “mas pelo visto, além de terem entrado nas torres com os aviões, eles tinham minado antes os prédios com explosivos colocados nos andares”.
Nos dias seguintes, fiquei com a impressão de ter dado um fora, porque nenhuma autoridade norte-americana falou na hipótese dos explosivos, e me contentei com a versão oficial. Mas, algum tempo depois, li alguns depoimentos levantando estranhas hipóteses, pelas quais os atentados teriam de certa forma sido ajudados, dando-lhes uma dimensão ainda maior. Ignorei, mesmo porque sei da tendência dos americanos de verem em tudo um complô ou mentiras, como é a história da ida do homem à Lua e mesmo do vôo do Gagarin.
Porém, hoje, dez anos depois, tem muita gente séria levantando dúvidas, geralmente engenheiros que entendem de resistência de material ao fogo e altas temperaturas. Assim, dizem que o querosene saído dos aviões queima a uma temperatura de 850 graus centígrados, mas que o metal das torres podia suportar calor de 1.250 graus, antes de fundir.
Como onde tem fumaça, há certamente fogo, nessa história de complô para derrubar as Torres Gêmeas, o melhor, para evitar o risco de abuso por esquerdistas ou antiamericanos, seria esperar surgir alguém não político. Ora, justamente, existe um, suíço, professor de História na Universidade de Basiléia. Seu nome Daniele Ganser. Ele diz ter ficado com a pulga atrás da orelha, três anos depois, em 2004, ao ler o relatório oficial da Comissão de Inquérito sobre esses atentados.
Depois de ler o calhamaço de mais de 500 páginas, Ganser não se convenceu, achou falhas, e muitos argumentos destinados a reforçar os ataques ao Iraque, Afganistão, ao islamismo e ao Eixo do Mal apontado pelo cristão Bush. Três mil mortos de um lado, centenas de milhares do outro.
Ganser ficou também impressionado pelo fato da torre 7, do World Trade Center, a WCT7, não constar do documento, embora tivesse caído como um castelo de cartas no fim da tarde do 11 de setembro, e o mais estranho, sem ter sido tocada pelos aviões.
Esse esquecimento da WTC7 não foi só do inquérito, muitas pessoas acham terem sido só duas, as Torres Gêmeas, as que foram ao chão. Se já era estranho as gêmeas terem desmoronado, mais estranho é o fato de um prédio de 43 andares ruir, sem ter sido incendiado e sem ter sido atingido por aviões.
Hugo Bachman, professor de material numa universidade de Zurique acredita que, a maneira pela qual caíram de maneira imediata todos os andares dos prédios, só tem uma explicação – a queda dos prédios foi controlada por explosivos, como se costuma fazer, e se vê na televisão, com os prédios antigos implodidos.
Além disso, o professor de economia Marc Chesney, da Universidade de Zurique, revela ter havido um jogo na bolsa de valores, um dia antes dos atentados, envolvendo as ações das companhias United Airlines e American Airlines, cujos aviões foram sequestrados, e que representaram milhões ou bilhões de dólares, coisa nunca investigada.
Parece também terem sido informados, a tempo, tanto o governo como a CIA, sobre a preparação dos atentados, por que, então, não foram inteceptados os terroristas antes de colocarem em prática o aprendido nas escolas de pilotagem ?
Resta a pergunta, no caso desses indícios provarem ter havido ajuda aos terroristas para completar seus atentados, sobre quem teria tomado essas iniciativas. Se o objetivo era provocar guerras, uma coisa ficou provada – a intervenção no Afganistão e a guerra contra o Iraque beneficiaram amplamente as indústrias de armamentos, porém tiveram efeito boomerangue.
Os EUA de hoje com crise econômica e dólares em baixa acabaram sendo também vítimas da guerra contra o Eixo do Mal, decretada por Bush, pelas enormes despesas representadas. Serão necessários ainda alguns anos para se saber com certeza se houve um complô paralelo no 11 de setembro de 2001, cujo objetivo era criar condições junto à população dos EUA para guerras contra os islamitas, transformados em representantes do Mal, e poder se apossar do petróleo do Iraque. Publicado originalmente no Direto da Redação.
Fonte: Correio do Brasil




Vinagre Natural de Maçã- Faça você mesma!

VINAGRE DE MAÇÃ




VINAGRE Natural

O vinagre é um produto muito utilizado na culinária, principalmente para temperar saladas. Porém, o vinagre de sidra, também conhecido por vinagre de maçã, é diferente. É principalmente reconhecido por ser uma fonte de saúde e vitalidade a vários níveis.
Aprende a fazer vinagre natural e a aromatizá-lo.São cada vez mais as pessoas que recorrem ao vinagre de maçã pelos seus efeitos comprovados em situações de perda de peso, regulação do metabolismo e dificuldades de digestão. Também a sua capacidade de fluidificar o sangue lhe confere uma utilidade adicional no combate a problemas relacionados com perturbações de circulação sanguínea, colesterol e hipertensão.

Receita de vinagre de cidra caseiro:
1. Escolhe maçãs não muito maduras e corta-as em pedaços.
2. Espreme-as até obteres sumo que deverás verter para um jarro de vidro.
3. Tapa o jarro com uma luva cirúrgica. Abra bem a luva e coloca-a sobre a boca do jarro. Com o tempo, esta encher-se-á à medida que o gás carbônico for sendo libertado.
4. Ao fim de algumas semanas, seis, no máximo, retira a luva e transfere o líquido, já transformado em cidra, para outro recipiente de vidro com a boca mais larga e cobre com um pano branco bem limpo.
5. Deixa-o em repouso. Ao fim de 1 ou 2 meses podes usar o vinagre.

Vinagre "instantâneo":
Quando ficares sem vinagre e não tiveres tempo para ir comprar podes fazê-lo em poucos minutos. Só precisas de ter vinho em casa. O segredo está em colocares o vinho a ferver em lume bem forte e fica pronto a ser usado.
A qualidade desse vinagre "instantâneo" vai depender da qualidade do vinho que usaste. Se achares que está demasiado ácido, adiciona uma pitada de açúcar para cortar a acidez.
Se desejares, podes perfumá-lo com uma mistura de ervas aromáticas e deixar durante algumas horas dentro do vinagre; depois, côa e mantém o vinagre num recipiente bem tapado e à temperatura ambiente.

Para aromatizar o vinagre:
1. Limpa e lava bem um ou dois ramos de orégano fresco.
2. Secar com um pano e deixar ao ar livre até que toda a umidade desapareça.
3. Esteriliza uma garrafa ou frasco e, depois de bem seco, coloca os ramos de orégãos.
4. Derrama para o recipiente escolhido cerca de 480ml de vinagre de vinho branco ou de maçã, de forma a cobrir a erva completamente.
5. Fecha bem com uma rolha e deixa repousar durante 15 dias, agitando diariamente.
Usando o mesmo procedimento podes personalizar o vinagre com outros aromas mais do teu gosto. Por exemplo, cravinho, cominho, noz-moscada, coentros, entre outros.

Glória Zimmermann: Tenho uma série de sintéticos poemas feitos com a ...

.: Tenho uma série de sintéticos poemas feitos com a técnica japonesa chamada HAIKAI. São versos feitos em 5, 7 e 5 sílabas poéticas. Conciso...

Glória Zimmermann: AQUI....

: HOJE É O DIA DA SECRETÁRIA

 Comemoramos hoje na Prefeitura o dia da Secretária. Silvia que me acompanha há muito tempo recebeu meu abraço e em nome dela, cumprimento...

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Blog da Dárcy Vera - Prefeita de Ribeirão Preto e Presidenta Nacional do Mulher Democratas: HOJE É O DIA DA SECRETÁRIA:




Parabéns pelo seu Dia Silvia!




30 DE SETEMBRO
DIA DA SECRETÁRIA
ORIGEM DO DIA




Durante a segunda fase da Revolução Industrial (fase esta iniciada em 1860), Christopher Sholes inventou um tipo de máquina de escrever. Sua filha - Lilian Sholes - testou tal invento, tornando-se a primeira mulher a escrever numa máquina, em público.
Lilian Sholes nasceu em 30 de setembro de 1850. Por ocasião do centenário de seu nascimento, as empresas fabricantes de máquinas de escrever fizeram diversas comemorações. Entre elas, concursos para escolher a melhor datilógrafa.
Tais concursos alcançaram sucesso, passando a repetir-se anualmente, a cada 30 de setembro. Como muitas secretárias participavam, o dia passou a ser conhecido como o "Dia das Secretárias".


Com o surgimento das associações da classe de secretárias do Brasil, apareceram os movimentos para o reconhecimento da profissão. Das atividades das associações, uma das conseqüências foi a divulgação e popularização do dia 30 de setembro como sendo o "Dia da Secretária".
Em alguns Estados brasileiros o dia foi oficialmente reconhecido. Em São Paulo, por exemplo, a lei nº 1.421, de 26/10/1977, reconhece e oficializa 30 de setembro como o "Dia da Secretária".
Há também o "Dia Internacional da Secretária", que é comemorado na última 4ª feira do mês de abril. 

E você Secretária, qual sua atitude neste dia?
Primeiro - Faça dele um dia de reflexão, de auto-análise pessoal e profissional.
Ser secretária, hoje, é optar por uma profissão. 
É gostar do que se faz. 
É investir no crescimento e na harmonia pessoal e profissional.
 É ter consciência de seu importante papel de agente de mudança e da atuação como assessora e agente facilitador.
São Jerônimo é o Santo protetor das Secretárias. 
Ele foi secretário do Papa Dâmaso, que governou a Igreja Católica de 367 a 384 e seu dia é 30/9.

Oração da(o) Secretária (o)
Senhor, diante de ti, que és o criador e a fonte maravilhosa de todos os dons, quero agradecer-te pelo meu trabalho e a função de secretária.
Eu te ofereço a minha árdua tarefa, no compromisso pessoal e profissional de ser prestativa e generosa, acolher e servir com alegria, saber falar e saber ouvir, perdoar e pedir perdão, atuar com integridade e sinceridade, ter paciência e equilíbrio diante dos impasses, ser compreensiva e solidária, esforçando-me por manter o bom relacionamento e o bem-estar comum.
Às vezes, Mestre, sinto-me frágil, pequena e, até mesmo, insegura para tomar decisões que competem à minha função. Mas tu me conheces profundamente, sabes de todas as minhas intenções. Por isso, peço-te que me inspires e me orientes, dando-me sabedoria e serenidade. Ilumina-me, para cumprir meu trabalho com dignidade e exercer minhas atividades com segurança e alegria.
Senhor! Que além de funcionária, eu seja também colaboradora, companheira e amiga de todos, sem distinção.
Obrigada, Senhor, pelo meu trabalho, pelo pão de cada dia, pela minha vocação de servir e colaborar. Amém.



A(O) SECRETÁRIA(O)




A Secretária exerce a eficiência.
Ela tem consigo dados confidenciais.
Usando confiança, ordem e paciência,
A Secretária faz um trabalho eficaz!
Entre funções importantes,
As das Secretárias são especiais.
Seus planejamentos são relevantes,
Pois descuidos se fazem prejudiciais.
A Secretária faz de tudo:
Atende telefonemas constantes,
O público e o chefe com prontidão.
Entre afazeres, o serviço segue avante.
No fim do dia, confirma a sua exatidão...
A Secretária possui personalidade.
Nota-se, em suas iniciativas, a firmeza.
Em ambiente descontraído e de estabilidade,
A Secretária faz o serviço fluir com presteza!
"Pela Secretária manter boa aparência pessoal,
as Empresas deveriam fazer um pagamento especial!"
Autor: Manuel de Almeida (Manal)

Sim, ele deixou dívidas e agora quer deixar dúvida...


 Sim, o Gasparini deixou de incluir no orçamento de 2009 os valores para pagamento do PASEP dos últimos 10 anos e também do ano de 2009. Tamb...


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Dárcy Vera - A mulher e a política

Dárcy Vera - Prefeita de Ribeirão Preto e Presidenta Nacional do Mulher Democratas


: O meio político ainda é um universo tão masculino que quando nós mulheres conquistamos pequenas fatias deste espaço, é necessário se fazer u...

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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Glutamato Monossódico (GMS): Um assassino em nossa mesa.???


Glutamato Monossódico (GMS): Um assassino em nossa mesa.


 É assustador deparar com uma informação dessas, e saber que somos estimulados diariamente por todos os meios a disposição ao consumo de produtos, que a qualquer momento passa a ser considerado verdadeiras bombas para nosso organismo!


*_Um silencioso e difundido assassino que é pior à sua saúde que álcool, nicotina e muitas outras drogas está provavelmente escondido em seu armário de cozinha neste exato momento.Glutamato monossódico é um dos piores aditivos alimentares no mercado e é usado em sopas enlatadas, biscoitos, carnes, saladas, refeições congeladas e muito mais. É encontrado em restaurantes e supermercados locais, na lanchonete da escola das crianças, e incrivelmente, mesmo na comida de bebê e em fórmulas infantis.
O GMS é mais do que somente um tempero como o sal e pimenta, ele realça o sabor dos alimentos, fazendo o gosto de carnes processadas e refeições congeladas ficar melhor e cheirar melhor, as saladas ficarem mais saborosas e comidas enlatadas com gosto menos metálico.
•O que exatamente é o Glutamato Monossódico?
O pó de GMS chamado “Accent” primeiramente veio aos mercados norte-americanos há muitas décadas, em 1908. O inventor foi Kikunae Ikeda, um japonês que identificou a substância natural que incrementava o sabor, provinda da alga marinha.
Tomando como base esta substância, eles foram capazes de criar um aditivo criado pelo homem, o glutamato monossódico, e ele e seu parceiro criaram a Ajinomoto, que é hoje o maior produtor deste produto. Quimicamente falando, o GMS é aproximadamente 78% de ácido glutâmico livre, 21% de sódio, e até 1% composto de contaminantes.
Em 1959, a FDA (Food and Drug Administration, ou Agência Norte-Americana de Controle de Alimentos e Medicamentos), classificou o glutamato monossódico como “ordinariamente conhecido como seguro”e assim se manteve desde então. Ainda assim foi um sinal de alerta quando apenas 10 anos depois uma condição conhecida como a”Síndrome do restaurante chinês” apareceu na literatura médica, descrevendo os numerosos efeitos colaterais, desde falta de sensação, até palpitações cardíacas que a pessoas experienciavam depois de comer glutamato.
Hoje esta síndrome é mais apropriadamente chamada “complexo dos sintomas do GMS” (termo original do inglês: MSG Symptom Complex), que a FDA identifica como “reações de curto-prazo” do glutamato.
•Por que Glutamato Monossódico é tão perigoso
Uma das melhores visões gerais dos reais perigos do glutamato vem do Doutor Russell Blaylock, um neurocirurgião “board certified” e autor do “Excitotoxinas: o Sabor que Mata”. Nele ele explica que o glutamato é uma excito-toxina, o que significa que ele superexcita suas células ao ponto de ser perigoso ou mortal, causando danos em vários graus – e potencialmente mesmo acionar ou piorar disfunções de aprendizado, Mal de Alzheimer, Mal de Parkinson, Mal de Lou Gehrig, e mais.
Parte do problema também é que o ácido glutâmico livre é o mesmo neurotransmissor que o seu cérebro, sistema nervoso, pâncreas e outros órgãos usam para iniciar certos processos em seu corpo.
De acordo com Dr. Blaylock, numerosos receptores glutâmicos tem sido encontrados tanto no sistema de condução elétrica do coração quanto no músculo do coração em si. Isto pode ser bem danoso para seu coração, e pode mesmo explicar as mortes inesperada.
Use produtos naturais e orgânicos. A sua saúde agradece!
Viva Verde.
http://emersonnolasco.blogspot.com/2011/06/glutamato-monossodico-gms-um-assassino.html

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Na ONU, Dilma critica uso da força na solução de conflitos


19/09/2011 - 19h59
Fonte: BBC Brasil

Na ONU, Dilma critica uso da força na solução de conflitos

A presidente Dilma Rousseff criticou nesta segunda-feira o uso da força na solução de conflitos, durante evento realizado na ONU, em Nova York, sobre a participação das mulheres na política.




"As mulheres são especialmente interessadas na construção de um mundo pacífico e seguro. Quem gera vida não aceita a violência como meio de solução de conflitos", afirmou a presidente.

Em março, o Brasil se absteve em votação no Conselho de Segurança da ONU que aprovou a criação de uma zona de exclusão aérea na Líbia para proteger civis das forças leais ao líder líbio Muamar Khadafi.

À época, o Itamaraty afirmou que a intervenção de forças estrangeiras na Líbia permitida pela resolução poderia acirrar os confrontos no país, além de incluir atores externos em um processo que, segundo o governo, deveria ser conduzido pelos líbios.

Segundo Dilma, "a existência de conflitos armados vitima principalmente mulheres e crianças".

Ao falar sobre políticas públicas, ela afirmou que, no Brasil, as mulheres têm prioridade nos programas de transferência de renda e habitação.

"São as mulheres que tanto sofrem com a pobreza as maiores aliadas das políticas para a sua superação", afirmou. "Também são aliadas do desenvolvimento sustentável e da necessária mudança nos padrões de consumo".

Além da presidente, compareceram ao evento a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, a ex-presidente do Chile Michele Bachelet, e a representante da União Europeia para Assuntos Externos, Catherine Ashton, entre outras mulheres chefes de Estado e altas funcionárias de órgãos globais.

Políticas para saúde

O encontro foi o segundo de que Dilma participou desde que chegou em Nova York, no domingo.

Na manha desta segunda-feira, ela fez sua estreia na ONU como chefe de Estado ao discursar em um evento sobre doenças crônicas não transmissíveis.

Em sua fala, a presidente defendeu a flexibilização dos direitos de propriedade intelectual em políticas para saúde.

"O Brasil respeita seus compromissos em matéria de propriedade intelectual, mas está convencido de que as flexibilizações previstas no acordo Trips da OMC (Organização Mundial do Comércio) são indispensáveis para políticas que garantam o direito à saúde", afirmou.



O acordo Trips busca reduzir as assimetrias entre as diferentes legislações nacionais sobre propriedade intelectual, tornando-as sujeitas a regras internacionais comuns e estabelecendo níveis mínimos de proteção que cada governo deve dar à propriedade intelectual.

Ela disse ainda que seu governo tem ampliado a distribuição de medicamentos, especialmente para o tratamento de diabetes e hipertensão, e combatido outros fatores de risco para as doenças crônicas não transmissíveis.




Agenda

Nesta terça-feira, Dilma se reunirá com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para dar continuidade às conversas iniciadas em março, quando o americano visitou o Brasil.

Após o encontro, a presidente participará do lançamento da Parceria para a Transparência Governamental, que engloba 60 países que se dispõem a adotar medidas em favor da transparência e de apoio mútuo contra a corrupção.

Segundo o porta-voz da Presidência da República, Rodrigo Baena, a próxima reunião do grupo deve ocorrer no Brasil, em 2012.

No mesmo dia, Dilma receberá o prêmio Woodrow Wilson para Serviços Públicos, concedido pelo instituto Woodrow Wilson International Center for Scholars.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a médica e fundadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns (morta em 2010), já receberam a mesma premiação.

O evento mais importante da agenda da presidente em Nova York ocorrerá na quarta-feira, quando ela discursa na abertura da Assembleia Geral da ONU. Será a primeira vez que uma mulher proferirá o discurso de abertura do evento, tradicionalmente a cargo do Brasil.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Do outro lado da Palmatória


Do outro lado da Palmatória

À cinquenta anos atraz, comecei minha vida escolar. Tudo era novidade, inclusive a convivencia com crianças extranhas, visto que somente me relacionava até aquela data apenas com os irmãos e  éramos seis, com expectativa da chegada do sétimo.
Nestas alturas, era comum  nalgum entrevero com os irmãos o emprego de tapas e  beliscões. E foi assim que revidei  a uma agreção de uma coleguinha, que após me chamra de 'negra fedida', e cuspir em mim, me beliscou.Tenho até hoje a nítida impressão de que a professora a tudo assistiu, porém somente tomou iniciativa, quando tasquei  um belo belisco no braço da menina. Imediatamente ela me mandou para a sala do diretor, o sr. Sudário, que após me repreender, avisou-me que  eu seria castigada na frente dos coleguinhas com 10 palmatórias. Eles tinham uma grossa régua de madeira que era o terror da meninadas, Eu que at[e aquela época só houvera recebido ralhas de meus pais, sofri o meu primeiro constrangimento físico e público. Após isto, pra não parecer parcial, obrigou eu e minha desafeta a fazer um tour passando por todas as classes, que eram interligadas abraçada com a coleguinha, repetindo alguma coisa como: “Não vou brigar mais”. Este episódio me atormentou por muitos anos. Penso que introjetei a experiencia e me fechei de tal forma que virei ‘saco de pancada dos colegas, até que meu irmão passou a me defender, e ganhou a alcunha de brigão. Mas aí já estávamos em outra escola e as coisas eram um tanto diferente.Minha educação foi rígida com princípios de respeito aos mais velhos, independete de quem fosse. Aos professores devotada o mesmo respeito que dispensava  aos meus pais. E sou-lhes grata pela eternidade.
Mas com o tempo, assisti entre chocada e desanimada a inversão das coisas. Jovens que não respeitam seus mestres, e a sociedade tolhendo as possiveis reações desses mestres, sem lhes apresentar alternativas eficientes, para lidarem com a belicosidade infantil. Até chegar ao ponto de assistirmos fatos onde a ‘palmatória ‘ mudou de mãos.

Encontramos assim um verdaeiro cáos nas relações alunos/professores, que poderia bem ser colocado assim oh! Alunos X professores, onde estes últimos se tornaram verdadeiros reféns de conceitos que pretendiam  proteger e defender as crianças,e agora correm contra o tempo, para encontrar ferramentas que protejam e defendam os professores.
Correm contra o relógio nesta tentativa.
Trago para vossa apreciação  Editado pela Revista pontocom, direcionado aos professores cujo titulo é:
Palmatória, justa¿

Eis o artigo:


“Respeito ao professor. O que deveria ser uma prática normal da boa educação e cidadania poderá virar lei com punição aos alunos infratores. A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 267/11, da deputada Cida Borghetti (PP-PR), que estabelece sanções para estudantes que desrespeitarem professores ou violarem regras éticas e de comportamento de instituições de ensino. As sanções envolvem suspensão e encaminhamento aos órgãos judiciários competentes, em caso de reincidência.

“Infelizmente, a indisciplina em sala de aula tornou-se algo rotineiro nas escolas brasileiras, e o número de casos de violência contra professores por parte de alunos aumenta assustadoramente. Trata-se de comportamento decrépito, inaceitável e insustentável, que deve ser prontamente erradicado da vida escolar com a adoção de medidas próprias”, destaca a deputada.
De acordo com o projeto, o estudante infrator pode ser suspenso e, caso repita o ato, encaminhando para a Justiça. A proposta muda o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90), uma vez que estabelece o respeito aos códigos de ética e de conduta como responsabilidade e dever da criança e do adolescente na condição de estudante.


A revistapontocom quer saber
Você, professor, já foi vítima de estudantes?
Conte sua história.
“O Estatuto da Criança e do Adolescente estabelece inúmeros direitos e garantias para a criança e o adolescente e as respectivas obrigações a serem cumpridas pelo Estado e pela sociedade. Todavia, inexistem dispositivos a disciplinar as obrigações que essas pessoas, na condição de estudantes, devem ter perante seus mestres”, afirma a parlamentar.
O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Se aprovado, segue para o Senado.
Acompanhe a tramitação do projeto de lei.




Interessante Observar que os castigos físicos foram abolidos em 30 Estados norte-americanos. A abolição dos castigos físicos nas escolas começou há 20 anos mas não existe uma lei federal a proibi-los. Há Estados que proíbem expressamente qualquer castigo físico e há Estados que deixam essa matéria ao arbítrio dos conselhos e administrações escolares. É o caso do Texas onde ficam as 14 escolas públicas da cidade de Temple que são o alvo da história no Washington Post da sexta-feira passada.

Fartos de cenas de indisciplina e violência na escola, os pais exigiram ao Conselho Escolar que controla as 14 escolas públicas da cidade de Temple que se pronunciasse sobre o regresso da palmatória. 




O conselho reuniu e votou, por unanimidade e escrutínio secreto, a introdução do castigo físico nas escolas sob a forma de reguadas até ao máximo de três na palma da mão dos infractores.
Desde que a medida foi introduzida, a indisciplina reduziu drasticamente, ainda que a medida só tenha sido aplicada a um único aluno das 14 escolas públicas.
O efeito preventivo das reguadas foi suficiente para provocar nos alunos mais agressivos e indisciplinados o autodomínio, conduzindo-os à aquisição de bons hábitos escolares. Todos estão satisfeitos: pais, professores e alunos. E a satisfação resulta de as 14 escolas de Temple passarem a ser mais seguras e com melhores ambientes de aprendizagem.
Em Portugal, país de cagarolas e gente fraca que já foi valente, isto seria impossível.
Os castigos físicos continuam a ter cobertura legal em 20 Estados norte-americanos, sobretudo do Sul, mas não podem ser aplicados por professores. Só os directores das escolas ou os respectivos adjuntos podem fazer uso da régua para castigar os infractores.


 O assunto constitui tema aberto, para discussão.






As Exéquias da Palmatória




A utilização de castigos na educação é antiga, tão antiga, quanto polêmica, confunde-se com a própria história dessa instituição basilar. Dentre os instrumentos de punição física, a palmatória talvez seja um dos mais conhecidos. Utilizada nos alunos indisciplinados, a férula, como também era chamada, causava medo entre os estudantes.

Presente em diversos países, sua prática só foi abolida na Inglaterra, no final do século XX, em 1989, e ainda é usual em algumas nações, principalmente as orientais.
No Brasil em 1980, os castigos corporais foram criminalizados e com a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente, em 1990, a palmatória foi suprimida.

Segundo a historiadora Mary Del Priori, em seu livro “A História das Crianças no Brasil”, o artefato foi introduzido na colônia brasileira pelos jesuítas como ferramenta disciplinadora. Amplamente difundida, foi ferozmente utilizada pelos senhores de escravos nos cativos desobedientes. "A partir da segunda metade do século XVIII, com o estabelecimento das chamadas aulas régias, a palmatória era o instrumento dessa época, dirigido aos professores” (PRIORI apud LIMA).

Na Uberaba de meados do século XIX, era também comum a utilização desse instrumento como corretivo para as faltas cometidas pelos alunos. De acordo com PONTES (1992), o medo do castigo era um estímulo para que os estudantes se dedicassem à aprendizagem.

A história que se segue, sobre a palmatória, é baseada em um texto do referido autor, e encontra-se no livro: “Vida, Casos e Perfis”.

O professor Francisco José de Camargos, popularmente conhecido por Mestre Camargos, protagonizava um acontecimento singular envolvendo o temido artefato. 

Contrariando o hábito da maioria dos outros docentes que não realizavam nenhuma festa comemorativa, o Mestre celebrava com os alunos, no final do ano, no dia 13 de dezembro, data consagrada a Santa Luzia, o enterro da palmatória. (A férula era chamada de Santa Luzia).

Com a presença de todos os estudantes, a cerimônia tinha início com a decoração da palmatória com flores naturais. Após ter sido “paramentada”, ela era colocado em um caixãozinho fúnebre e carregada por vários alunos. Quem não tinha o privilégio de levá-la entoava um hino adequado para a célebre ocasião e todos, em procissão, seguiam rumo ao quintal da escola, onde o ataúde era enterrado.
           
Finda a “solenidade”, os alunos se despediam do professor e entravam de férias. No ano seguinte, frente à primeira falta grave de um dos estudantes, acompanhado dos colegas e do Mestre, o indisciplinado ia exumá-la para que recebesse o castigo devido.

Cíntia Gomide Tosta

Referências

PONTES, Hildebrando de Araújo. Vida, Casos e Perfis. Uberaba: Arquivo Público de Uberaba, 1992.

PRIORI, Mary del. História das Crianças no Brasil. São Paulo: Contexto. 1999.

LIMA, Raymundo. Palmada educa? Revista Espaço Acadêmico
Disponível em: http://www.espacoacademico.com.br/042/42lima.htm


O castigo físico em crianças foi introduzido no Brasil pelos padres jesuítas no século XVI, causando indignação nos indígenas, que repudiavam o ato de bater em crianças. A correção, como explica a historiadora Mary Del Priore, no livro História das Crianças no Brasil, era considerada uma forma de amor. O excesso de carinho devia ser evitado porque fazia mal aos filhos. A relação entre os pais e suas crianças teria de ser o espelho do amor divino, segundo o qual, amar é castigar os erros e dar exemplo de vida correta. Os castigos disciplinares devem ser aplicados não apenas para corrigir as chamadas ‘malcriações’ e ‘birras’ como também serve para sacudir a preguiça que é considerada culpada de muitos erros e ignorâncias desde cedo no espírito da criança.

A perspectiva judaico-cristã sempre foi favorável por uma educação por meio de castigos físicos.  A historiadora comenta que "a partir da segunda metade do século XVIII, com o estabelecimento das chamadas aulas régias, a palmatória era o instrumento dessa época, dirigido aos professores”.

“Ao expulsar os jesuítas de Portugal e de suas colônias, em 1760, o Marquês de Pombal pôs fim à principal forma de educação vigente no Brasil. Segundo o pesquisador Luiz Kelly Martins dos Santos, a Reforma Pombalina foi catastrófica porque era um plano político, não pedagógico."O alvará assinado pelo rei de Portugal e aplicado no Brasil (seria precursor da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira) introduziu normas punitivas a professores e alunos - nestes últimos, podia-se aplicar castigos físicos como palmatória e ajoelhar-se no milho"



A palmatória tornou-se um símbolo de disciplina na educação da geração do Brasil Colonial. Mas foi ainda muito usada depois da Independência. Era comum nas formaturas de fim de ano os alunos presentearem os professores com palmatórias feitas de madeira compensada ou papelão, como forma de mostrarem submissão à autoridade


o estudo de Michel Foucault (1977) o uso do castigo físico faz parte de um sistema de controle de uma sociedade investida do sentido da ordem e da lei. A vigilância enreda a todos, e não apenas as crianças. As instituições do século 18, ligadas por uma espécie de ‘rede’ de crenças, valores e hábitos, geraram um sistema de vigilância, controle e punição desde a família, até prisão, passando pela escola ou serviço militar. A educação tradicional era autoritária porque podia impor, todo o seu saber e poder para “torcer o pepino desde pequeno”. Era um sistema educativo que acreditava ser preciso formar um cidadão “disciplinado” para ser “dócil” a nova ordem moderna. Mas em nossa época denominada pós-moderna querer resgatar o castigo físico como método educativo, além de ser um contra-senso é uma prática fora de lugar. Os pais que ousam bater nos filhos, no fundo, carecem de palavras e de espírito democrático. Funcionam como o terrorismo que através de seu ato – bruto, rude, bárbaro - pretendem eliminar o sentido das palavras e o valor do diálogo na construção do verdadeiro sujeito. Mais ainda, eles acreditam que são donos do corpo dos filhos assim como era o senhor de escravos; alguns professores ainda vivem no mundo delirante dos anos 70, acreditando que podem dirigir os corpos, os corações e o futuro dos seus alunos. O ato de bater reforça, sem dúvida, o autoritarismo e sadismo do mais forte sobre o mais fraco, no caso, a criança, termina ficando ressentida e com raiva. Existe suspeita de que o ato de bater pode levar o agressor a uma compulsão à repetição, isto é, a adquirir prazer e gozo sádico em bater.



À partir do texto acima e do livro do Foucault (FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão.) questionar e discutir com os alunos sobre metodologias usadas como forma de agressão, e como a palmatória influenciava como instrumento intermediário no processo de ensino.

Vivemos numa época de crise de paradigmas, inclusive no campo da educação. Ninguém tem a verdade e existe confusão quanto qual a melhor maneira de educar.

Equilibrar palavras e atos assertivos, sem recorrer o uso de violência física, é fazer da educação uma arte e nova ética para uma nova geração que poderá ser mais democrática e mais feliz.





  Referência Bibliográfica:

         FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Tradução de Raquel Ramalhete, Petrópolis: Vozes, 2002.

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