Desde
então tem recebido pequenas modificações conforme as tendencias do mundo da
moda. Até que chegou aos modelos de cós baixo, e muito justas.
Para quem sabe
usar fica bonito, mas para quem quer usar o que está na moda a qualquer custo,
o custo mostrou-se traumatizantes. É comum e aflitivo deparar com mulheres de
todas as idades, com o quadril repartido tanto quanto o bumbum, estrangulados
por roupa que apesar de estar na moda, acaba deformando o perfil feminino
brasileiro, tão admirado pelo mundo inteiro. Infelizmente fica impossivel não
comparar a visão a uma cadeia de montanhas cortadas por profundos e longos canyons.
Ebaaaa! Vai ser uma festa! Queira Deus que as
mulheres cirurgiáveis tenham bastante ponderação e bom senso na escolha de
profissionais responsáveis e gabaritados, pra que não venhamos a assisitr
noticias de resultados desastrosos como se tornou comum nos casos de lipo. Oxalá
tenham todas muito juizo!
Voce achou engraçado? Pois não ria que a
coisa é séria. Já pensou as mulheres mais conservadoras, explodindo as
gordurinhas excedentes? Ou mostrando os cofrinhos do "banco central?"
Só sei que hoje com meus quase seis ponto
zero, me sinto bem tranquila com minha forma violão (celo), é verdade, porém não
perdi as formas.
Como as mulheres costumam aderir a este tipo de roupa logo na
adolescência, as marcas chegam cada vez mais cedo e mais profundas, inclusive
pela obstrução na fase de desenvolvimento do corpo.
A
universitária Natália Guedes utiliza o modelo desde os 12 anos. “Já
notei marcas na pele e dores quando passo muito tempo utilizando as calças
baixas. Procuro sempre revezar entre as largas e de cintura alta, mas as de cós
baixo modelam o corpo, deixando-o mais bonito."
A
estudante Daniela Canin diz que fica subjugada à moda.
"Visto as calças baixas porque o mercado não oferece produtos de qualidade
e que me agradam. O uso desde a adolescência me deixou com culotes e algumas
marcas. Sempre que encontro, compro calças largas e de cintura alta."
Dornelas afirma que o tecido justo, os botões apertados e até a
roupa de baixo também são responsáveis pelas deformidades, que, em muitos
casos, apenas o procedimento cirúrgico resolve.
Ainda de acordo com o cirurgião, um
número alto de mulheres vai mensalmente a sua clínica estética procurar a
solução para as marcas provocadas na gordura que cobre a musculatura. "Há
casos em que a depressão chega a um dedo de profundidade."
Dornelas diz que, no primeiro momento do tratamento, utiliza
cosmético, como o gel redutor de gordura, para descomprimir a lesão. Porém,
quando o paciente não responde ao estímulo, a única opção é a cirurgia.
"Fazemos a
lipoinjeção para retirar a gordura do abdômen superior, flanco ou joelho, e injetamos
na depressão. A média de custo para o tratamento gira em torno de R$ 2 mil a R$
3 mil."
Agora me diga por favor, vale a pena pagar esse preço pra ficar
na moda?Sem falar que moda é cíclica, e o que hoje é considerado, feio, fora de moda, amanhã ou depois retornará com tudo, mesmo que com algumas modificações!
E quem não pode pagar por um procedimento desse preço, como
fica¿ Tenho a impressão que além da depressão muscular, teremos em breve uma
população de mulheres mentalmente deprimidas por causa das depressões
musculares!
Acesse o site e confira o que diz Dornelas a respeito do uso de
sutiens apertados.
Com tudo isso, estamos assistindo o curinga de nossos guarda –roupas
se transformarem em no produtor de graves problemas na estética de nossas
mulheres.
O remédio paliativo seria revesar o uso do jeans, dando
preferencia a outros tipos de roupas, como a saia, e ou outros materiais, mas
muitas tem no jeans parte dos uniformes
tanto escolares, quando do trabalho, obrigando uma jovem estudante por exemplo
a usar a mesma peça todos os dias da semana o dia inteiro.
História do jeans
O jeans surgiu no século
XIX, em 1853, na época da febre do ouro nas minas da zona oeste dos Estados
Unidos. Diante das queixas dos mineradores, que eram obrigados a substituir
freqüentemente suas roupas devido ao desgaste, um jovem comerciante de San
Francisco (Califórnia) chamado Levy Strauss teve a idéia de criar uma calça
mais resistente para o trabalho nas minas de ouro.
Os primeiros jeans foram confeccionados com uma tela grossa utilizada em toldos para cobrir carroças. Logo a “tela” de lona foi substituída por uma sarja de algodão. Strauss incorporou rebites nas peças. Estava criado o jeans básico, para o uso no dia-a-dia!
A partir de então, cada vez mais os trabalhadores aderiram ao jeans para exercer suas tarefas mais árduas e de exigência física.
Entretanto, o jeans só passou a ser utilizado no dia-a-dia, em pleno século XX. Mas foi em 1935 que a Levi’s® criou as primeiras blue jeans especialmente para as mulheres.
Os primeiros jeans foram confeccionados com uma tela grossa utilizada em toldos para cobrir carroças. Logo a “tela” de lona foi substituída por uma sarja de algodão. Strauss incorporou rebites nas peças. Estava criado o jeans básico, para o uso no dia-a-dia!
A partir de então, cada vez mais os trabalhadores aderiram ao jeans para exercer suas tarefas mais árduas e de exigência física.
Entretanto, o jeans só passou a ser utilizado no dia-a-dia, em pleno século XX. Mas foi em 1935 que a Levi’s® criou as primeiras blue jeans especialmente para as mulheres.