sexta-feira, 8 de março de 2013

Dia Internacional da Mulher

Terceira Blogagem Coletiva - Dia Internacional da Mulher-2013





 Minhas queridas, sabemos que de um modo geral, todas nós sabemos quem é Dilma Roussef, a mulher especial que escolhi para  homenagear a todas nós, neste período em que o mundo se dá ao trabaoho de repensar o papel da mulher no mundo.
    Hoje, assisti uma dona de casa "surtar" pela pressão das obrigações domésticas etc, e tal. E a sua queixa era exatamente  o sentimento de desvalorização pelo seu esforço contínuo em manter o lar em condições agradáveis aos familiares.
É claro que eu a compreendi, e pesarosa, fiquei a pensar que seu dia foi muito difícil. E quando, reflito sobre a carga de responsabilidade que sofre a prefeita de minha cidade, a diretora da escola do bairro, a gerente da unidade de saúde também do bairro, e a mulher, mãe, avó, viúva que sustenta 7 netos órfãos cujos pais perderam a vida para as drogas, para a criminalidade.
Não desprezamos o papel do homem; não, jamais.


Mas não podemos deixar de ressaltar o papel daquela que até bem pouco tempo (levando-se em conta o período em que vivemos), era considerada um ser (vejam só) "Sem alma"; e que compunha junto aos gados, terras etc, o patrimônio do homem e seu senhor, fosse como esposa, ou filha, ou escarvas.

   Imaginar toda a história , toda a caminhada do personagem feminino nas civilizações, até a dia de hoje, é sim, motivo, mais do que justo, para  se comemorar, refletir, e libertar-se de (ainda) inúmeras situações "escravizantes", debilitantes, as quais, as próprias mulheres se submetem.

Mas falar sobre isso agora, seria desviar do meu propósito aqui, que é falar sobre a Mulher Dilma Roussef. Então, deixemos as reflexões acima, para uma outra ocasião.


Falar do período em que eu mesma, vivia  a fase doce da juventude, sonhando com personagens encantados das fotonovelas, ou das radio-novelas, ou dos filmes de cawbois, ou ainda dos romances da Biblioteca da Moças.
Das doces horas com as amigas, para trocar amenidades, e marotagens com os garotos das nossas relações. fantasiar sonhos, doces sonhos com nossos príncipes encantados (E haja príncipes, né?), ao som dos músicos da "jovem guarda". 
Foi aí, exatamente nesta época, que outros jovens, tão jovens como nós, se embrenharam numa outra aventura, muito mais perigosa, cujos objetivos tinham amplitude infinitamente maior que  os nossos sonhos de moçoilas de cidade interiorana.lá pras bandas das Minas Gerais. Não que não tivéssemos valores. Não. Isso não. Mas apenas para que possamos refletir traçando um paralelo entre as  situações e suas consequências em nossas vidas hoje.

                                                     
   Hoje que somos sessentonas, cada uma (as que sobreviveram até aqui, pelo menos),cada uma a seu modo, pode parar e fazer uma avaliação bem consciente de nossas vidas e do que, e do quanto pudemos contribuir, para o nosso país. Claro, que de uma forma ou de outra, todas nós demos o nosso contributo. Mas quantas de nós, se assemelharam a uma estudante universitária dos anos "rebeldes"? 
       A Jovem Dilma,  de olhar doce, fez outras escolhas, cujas consequências levaram a outras, e outras, e outras, até chegar onde chegou. Ou seja: A primeira mulher presidenta do nosso País.


                                          



      Nosso povo é muito inteligente, e exigente também. Mas na mesma medida, perverso, e de memória curta, ou distraídos, se esquecendo de fatos históricos, que noutro país, seria motivo para venerar seus filhos patriotas. Vemos muitas sátiras, (algumas até bem inteligentes), muitos deboches, e críticas, (algumas com motivos razoáveis, outras estapafúrdias, de mentes alienadas, teleguiadas mesmo), quando, deveríamos, ter por essa mulher, o mais alto grau de respeito, se não pelo papel que investe, de Presidente do Brasil, mas pelo histórico de luta, resistência , perseverança, garra de quem sobreviveu ao regime políticos dos mais difíceis e cruéis que nosso país já promoveu.


Com os pais e irmãos


     Creio que nem todos conheçam essa parte da história de nossa presidenta,e por isso, trago para cá, alguns relatos das violências sofridas por Dima      nesse período, e pergunto a você que me leu até aqui; Quanto você suportaria sem capitular e abandonar toda a luta, diante de tanta tortura, tanto sofrimento?
                                    

Reportagem do EM que noticiou o julgamento em Juiz de Fora (Dilma aparece no banco dos réus, no alto à direita)
                                       
                                
Tortura psicológica
“Tinha muito esquema de tortura psicológica, ameaças. Eles interrogavam assim: ‘Me dá o contato da organização com a polícia?’ Eles queriam o concreto. ‘Você fica aqui pensando, daqui a pouco eu voltou e vamos começar uma sessão de tortura.’ A pior coisa é esperar por tortura.”

                                  

Ameaças
“Depois (vinham) as ameaças: ‘Eu vou esquecer a mão em você. Você vai ficar deformada e ninguém vai te querer. Ninguém vai saber que você está aqui. 

                                        

Você vai virar um ‘presunto’ e ninguém vai saber’. Em São Paulo me ameaçaram de fuzilamento e fizeram a encenação. Em Minas não lembro, pois os lugares se confundem um pouco.”
                                 
                                            
sequelas
“Acho que nenhum de nós consegue explicar a sequela: a gente sempre vai ser diferente. No caso específico da época, acho que ajudou o fato de sermos mais novos; agora, ser mais novo tem uma desvantagem: o impacto é muito grande. 
                                    
Vencendo um Câncer
Mesmo que a gente consiga suportar a vida melhor quando se é jovem, fisicamente, a médio prazo, o efeito na gente é maior por sermos mais jovens. Quando se tem 20 anos o efeito é mais profundo, no entanto, é mais fácil aguentar no imediato.”
                                 
Sozinha na cela
“Dentro da Barão de Mesquita (RJ), ninguém via ninguém. Havia um buraquinho na porta, por onde se acendia cigarro. Na Oban (Operação Bandeirantes), as mulheres ficavam junto às celas de tortura.
                                         

 Em Minas sempre ficava sozinha, exceto quando fui a julgamento, quando fiquei com a Terezinha. Na ida e na vinda todas as mulheres presas no Tiradentes sabiam que eu estava presa: por exemplo, Maria Celeste Martins e Idoina de Souza Rangel, de São Paulo.”
                                       
Visita da mãe
 “Em Minas, estava sozinha. Não via gente. (A solidão) era parte integrante da tortura. Mas a minha mãe me visitava às vezes, porém, não nos piores momentos. Minha mãe sabia que estava presa, mas eles não a deixavam me ver. Mas a doutora Rosa Maria Cardoso da Cunha, advogada, me viu em São Paulo, logo após a minha chegada de Minas. Hoje ela mora no Rio e posso contatá-la ”

                                       
                                           
Cena da bomba
“Em Minas, fiquei só com a Terezinha. Uma bomba foi jogada na nossa cela. Voltei em janeiro de 72 para Juiz de Fora (nunca me levaram para BH). Quando voltei para o julgamento, me colocaram numa cela, na 4ª Cia. de Polícia do Exército, 4ª Região Militar, lá apareceu outra vez o Dops que me interrogava. Mas foi um interrogatório bem mais leve.  Fiquei esperando o julgamento lá dentro.”
                                                        
Frio de cão
“Um dia, a gente estava nessa cela, sem vidro. Um frio de cão. Eis que entra uma bomba de gás lacrimogênio, pois estavam treinando lá fora. Eu e Terezinha ficamos queimadas nas mucosas e fomos para o hospital. Tive o
‘prazer’ de conhecer o comandante general Sílvio Frota, que posteriormente me colocaria na lista dos infiltrados no poder público, me levando a perder o emprego.”
                                        
Motivos
      
 “Quando eu tinha hemorragia, na primeira vez foi na Oban (…) foi uma hemorragia de útero. Me deram uma injeção e disseram para não bater naquele dia. Em Minas, quando comecei a ter hemorragia, chamaram alguém que me deu comprimido e depois injeção. Mas me davam choque elétrico e depois paravam. Acho que tem registros disso no final da minha prisão, pois fiz um tratamento no Hospital das Clínicas.”
                                             
Morte e solidão
“Fiquei presa três anos. O estresse é feroz, inimaginável. Descobri, pela primeira vez, que estava sozinha. Encarei a morte e a solidão. Lembro-me do medo quando minha pele tremeu. Tem um lado que marca a gente o resto da vida.”
                 




                                       

Marcas da tortura
“As marcas da tortura sou eu. Fazem parte de mim.”
                                                   

A TORTURA DE ESTELA CONTADA POR DILMA » Processo correu à revelia
Sandra Kiefer

O depoimento de Dilma Rousseff é parte do processo aberto em março de 2001 no Conselho dos Direitos Humanos de Minas Gerais (Conedh-MG), criado por determinação do então governador Itamar Franco para indenizar presos políticos mineiros. 



                                    
O nome de Dilma foi o 12º da primeira leva de 53 militantes políticos de Minas a receber R$ 30 mil a título de reparação por torturas impostas por agentes do Estado, que, em vez de cumprir a função de proteger, constrangeram pessoas em território mineiro. Na documentação, consta que o valor, ainda que simbólico, foi depositado na conta de Dilma em 2002.
 atrocidades cometidas”,



                                      



Robson Sávio, ex-presidente da Comissão Estadual de Indenização às Vítimas de Tortura, que ouviu Dilma em 2001
                                              


Era outro contexto na época. Ninguém imaginava que a arredia Dilma Rousseff se disporia a conceder um depoimento pessoal relatando as torturas sofridas em Minas. 

                                              
E mais: ninguém cogitaria que a ex-estudante do Colégio Estadual Central de Belo Horizonte viria a se tornar um dia presidente da República. 

                                        

A indenização mineira foi paga em março de 2002,  10 anos e dois meses antes da instalação da Comissão Nacional da Verdade, em Brasília. Só agora saiu a indenização a Dilma pelo Conedh do Rio de Janeiro, reivindicada em 2004. A presidente divulgou que vai doar a importância de R$ 20 mil ao Tortura Nunca Mais.
                                          
O promotor de Justiça de Juiz de Fora Antônio Aurélio Silva foi o relator do processo de Dilma por Minas, na ocasião. Avesso a entrevistas, diz apenas que o processo correu à revelia de Dilma, que inicialmente resistiu a entrar com pedido de reparação por ter sofrido tortura. Sua inscrição foi feita sob pressão de representantes mineiros do Tortura Nunca Mais. Eles conseguiram colher a assinatura da mãe dela, Dilma Jane, que morava então no Bairro São Luiz, na Região da Pampulha, em BH.
                                  
"No primeiro momento Dilma foi contra, mas depois entendeu a importância histórica do ato e acabou colaborando no processo", afirma. Antônio Aurélio se recorda que os membros do conselho foram ao Rio Grande do Sul coletar depoimentos de ex-presos políticos mineiros “exilados” naquele estado, mas não tinham esperanças de conseguir ouvir a então secretária das Minas e Energia.

                                              
Visitando um amigo moribundo, Ex- Vice Presidente José de Alencar

 Na última hora, Dilma teria mudado de ideia. Segundo o promotor, "o fato de Dilma ter sido torturada mais barbaramente em outras unidades da federação não elide a ela desse merecimento, porque Dilma também foi vítima de constrangimentos aqui", defende.
                                            
Com o aval de Itamar, preocupado com a questão dos direitos humanos, foram criados programas que tiveram continuidade, como o Programa de Proteção a Testemunhas e o Disque Direitos Humanos. No entanto, na opinião do antigo integrante da Comissão Estadual de Indenização às Vítimas de Tortura (Ceivt)  Robson Sávio, que ouviu Dilma em 2001, o então governador só se esqueceu de fornecer infraestrutura ao Conselho Estadual de Direitos Humanos. "Eu me sentia numa missão quixotesca", diz Robson.
                                

Ainda hoje a comissão sofre com a precariedade das instalações no Maletta. Só conta com o apoio de voluntários e a boa vontade de jovens estagiários. "Meu maior sonho é digitalizar o passado de nossos militantes históricos, que está jogado nestas caixas de papelão", desabafa o presidente do Conedh-MG, o advogado e professor da PUC Minas, Emílcio José Lacerda.
                                        
"Há pouco interesse pelos nossos processos. Na época da última eleição à presidência, porém, tentaram ter acesso aos arquivos da Dilma. Mas tiveram azar, porque um dos nossos conselheiros levou o processo dela para casa e permaneceu com ele até o fim da campanha", comenta o professor, fiel aos princípios éticos e guardião de uma causa maior.

                                   
A TORTURA DE ESTELA CONTADA POR DILMA » Nem os amigos sabiam - Sandra Kiefer

O episódio da tortura de Dilma em Minas permaneceu desconhecido até entre os próprios militantes estudantis de esquerda de Belo Horizonte, acusados de subversão na época da ditadura pós 1964. “Não sabia que ela tinha sido torturada em Juiz de Fora”, surpreende-se Gilberto Vasconcelos, o Ivo", presidente do Diretório Acadêmico da Faculdade de Direito de Uberaba e principal contato da organização Colina na cidade do Triângulo Mineiro. Em janeiro de 1972, Gilberto foi transferido de São Paulo para Juiz de Fora com Dilma, no mesmo camburão. "Não posso testemunhar sobre a tortura de Dilma em Juiz de Fora, porque chegando lá fomos separados e não tive mais contato com ela. Só voltaria a vê-la no dia do julgamento", completa.
                                         
Gilberto é conterrâneo de Dilma. Na época, ela tinha 22 anos e ele, 23; e ambos militavam no setor estudantil da organização de luta armada Colina, batizada assim em homenagem às montanhas de Minas. Mais tarde, na clandestinidade, os dois se tornariam "amicíssimos" de Carlos Alberto Soares de Freitas, o Beto, de codinome Breno, que chegaria a ser dirigente nacional da VAR-Palmares. "Não há melhor lugar para se esconder do que na praia. Ficávamos eu, ela e o Beto sentados na praia, cantando as músicas da revolução. Um dia chegou o Beto cantando Aquele abraço, do (Gilberto) Gil, que eu nunca tinha ouvido. Dilma cantou junto. Ela gosta de cantar e isso nos unia além das convicções ideológicas", conta.
                                            
Em fevereiro de 1971, Beto seria  assassinado com três tiros na Casa da Morte de Petrópolis, no Rio, segundo consta no livro A vida quer é coragem, lançado em janeiro por Ricardo Amaral, conhecido como Batata, ex-assessor de imprensa de Dilma e que trabalhou em BH como repórter do antigo Diário do Comércio. Em homenagem ao amigo de lutas, Gilberto batizou seus filhos de Beto e Breno, nome e codinome do militante morto em combate.


A TORTURA DE ESTELA CONTADA POR DILMA » Entrevista

Como foi sua passagem por São Paulo?

Eu já estava no Presídio Tiradentes. Uns seis meses depois, chegou o Max, codinome do Carlos Franklin Paixão Araújo, pai da filha de Dilma. Nós ficamos presos na mesma cela, no mesmo beliche, durante um ano e meio. O Max se comunicava com ela através de bilhetinhos escritos com caneta Bic de ponta fina e enrolados no durex, escondidos na obturação do dente. O dentista era um preso político e fazia a troca dos papeizinhos entre a ala feminina e a masculina. Ele era de fato apaixonado pela Dilma e os dois se gostavam mesmo.
                                   
E quanto à jovem militante Dilma?

Não estou cometendo nenhuma inconfidência, pois os dois são grandes amigos até hoje, isto é notório. Max sempre foi um cara extraordinário, de raciocínio rápido. Engraçado como as pessoas mudam pouco com o tempo. Estive com Max no casamento da Paula, em Porto Alegre, e ele continua do mesmo jeito. Dilma também. Ela estava cercada de amigos e me tirou para dançar na festa. Apesar de ter uma imagem que não reflete isso, é uma pessoa sensível, carinhosa, afável e uma das pessoas mais generosas que conheço. Muito antes de ela se tornar ministra, de ser presidente, sempre disse isso.
                                                     
Por que o senhor diz isso com tanta convicção? Algum fato do passado marcou?

Basta dizer que ela havia sido presa em16 de janeiro de 1970 e tinha ponto (encontro) marcado comigo no dia 20 e não me entregou. Precisa dizer mais? Ela estava sob tortura e não falou o meu nome para a polícia. Ainda que ela tivesse confessado, eu não teria como recriminá-la, porque a tortura degrada o ser humano, torna você um trapo, você passa a preferir estar morto.
                                
Por que os militantes históricos de Minas resistem a reconhecer a importância de Dilma em BH?

É uma questão de contextualizar as coisas. No movimento estudantil em BH, Dilma era uma militante estudantil como outra qualquer, que nem chegou a ser presidente de diretórios. Quem era mais importante do que nós era o Galeno (Cláudio Galeno), o primeiro marido dela. Mas depois ela foi para o Rio e passou a ganhar relevância até chegar a coordenadora da VAR-Palmares em São Paulo, com toda a organização sob o comando dela. Naquela época, Dilma já era uma pessoa diferenciada, como aliás continua sendo até hoje.


Estado de Minas
17/06/2012
                                       




Fonte deste artigo na Net
Fonte


(...)Na análise de Fahid é uma vergonha para o país ter concedido anistia os torturadores. “É um crime contra a humanidade”. Fahid destaca uma questão: “Se os rapazes e as moças que pegaram em armas não têm vergonha de dizer que fizeram isso e têm até orgulho, por que os militares tentam esconder que houve tortura?”. O próprio advogado responde: “Os militares têm um verdadeiro horror de que a família deles descubra o passado. Que ele pegou uma pessoa subjugada para impor humilhações e torturas. A pena deles é a própria consciência”.

                                        
Quem também confirma as torturas praticadas em Juiz de Fora é outro advogado membro da Comissão da Verdade da OAB-MG, Carlos Augusto Cateb, que fez a defesa de diversos integrantes do Comando de Libertação Nacional (Colina), grupo da presidente Dilma Rousseff. “Houve tortura em Juiz de Fora. Eu mesmo portei vários bilhetes que narravam as atrocidades cometidas”,(...)
Na integra: Advogados confirmam tor turade dilam Roussef
                                         

* É claro que isso é um resumão de toda a história trágica de nossa presidente, cuja coragem e perceverança no que acreditava a levou ao patamar mais alto do governo de um país, cuja aceitação popularchegou em dezembro de 2012 a 89%



                                                   A Vida Quer é Coragem - a Trajetória de Dilma Rousseff - a Primeira Presidenta do Brasil- Ricardo Batista Amaral.

                 
                                                                 

                                    
                                                             
 E é por isso tudo, que este ano, minha homenageada  é Dilma Roussef a primeira presidenta do nosso Brasil!

                                          
Com o neto
                                    


Dilma e a Prefeita de minha cidade Darcy Vera , juntas hoje 06/03/2013

                                                    Não importa o tamanho da luta.
                                                   Nasceu para a VITÓRIA!



32 comentários:

Unknown disse...

Linda a sua postagem, Parabens

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Ana Paula disse...

Oi Eunice... Vim agradecer sua visita e aproveitei pra conhecer um pouco mais da história de nossa presidenta!
Parabéns pelo nosso dia!
Bjkas

quelsfs disse...

Bom Dia minha querida que eu adoro!

Feliz Aniversário!!!!!
"Feliz Aniversário, junto com os seus. Que toda sua vida seja abençoada por Jesus.
Deus te guarde, Deus te guie, nos caminhos santos do Amor, que toda a sua vida seja cheia de luz!"


Amada, vim ver sua postagem e dizer que eu amei!
Fiquei inclusive um pouco emocionada ao ler. Exemplo feminino a ser admirado e seguido.
Verdadeiramente não importa o tamanho da luta,nascemos para ser vitoriosas!

Beij♥ muito carinhoso e um abraço apertado nesse dia especial.
Raquel Fraga

Anônimo disse...

Obrigada amiga. Linda homenagem.
Parabéns pra nós.
Bju

Blogueira Unidas - Oficial disse...

Olá querida Eunice!
Vim espiar tua postagem e gostei muito de ficar mais informada sobre a história de sofrimento e vitória de nossa Presidenta! Parabéns pela escolha de sua homenageada!!! Realmente esta mulher é GUERREIRA!
Obrigada por abraçar nosso projeto!
Tenha uma noite abençoada!
Abraços!

Mamuska Fomm disse...

Grata Sabrina querida!

Uma Feliz tarde no Dia da Mulher!

Mamuska Fomm disse...

Parabéns a todas nós, querida, e grata pela visita!
bjs!

Mamuska Fomm disse...

Raquel, tu sabes que privar da tua amizade, me enriquece a alma. Sua sensibilidade e generosidade sempre me enternece.
Grata por tanto carinho.Somos sim todas talhadas para a vitória, não importa a dimensão da luta. Todos nós nascemos vencendo e para vencer. Então, não desanimemos jamais porque a Vitória nos aguarda mais adiante. Somos todas fortes naquEle que nos fortalece..

Um abrejo bem arroxado menina linda!

Mamuska Fomm disse...

Sou eu quem agradece pela gentil visita, querida.

Tenha uma noite maravilhosa no Dia da Mulher.

Parabéns!

Mamuska Fomm disse...

Grata Siglea querida!

Agradeço a Deus, por ter aprendido com minha mãe, a valorizar as pessoas. Aprendi que todos tem suas lutas, e que são elas quem nos permitem crescer. Ninguém chega a lugar nenhum sem lutas,sem dores, sem sacrifícios. Esse, são os alicerces de nossas vitórias. Por outro lado, não gosto de saber que as pessoas são machucadas, seja física, seja psicologicamente. então, o mínimo que posso fazer, é valorizar as lutas e os sofrimentos alheios, e ver neles razões para boas colheitas, no futuro. sou patriota, e respeito nossos governantes, mesmo que em algum momento, eu não concorde com suas decisões. Por isso, oro sempre ao Pai, suplicando que cuide dos nossos governantes, dando-lhes as melhores inspirações, nas suas decisões.

Gratíssima pela visita, pelos comentários.

Receba meu abraço especial nesse nosso dia.

Que Esse Pai, maravilhoso de amor Infinito, continue nos abençoando, e fortalecendo-nos nas nossas lutas íntimas e diárias!

Beije sua pequena por mim.

Unknown disse...

Eunice do céu, estou aqui emocionada com sua postagem, amei nossa muito legal ter escolhido nossa presidenta para homenagear. Parabéns, quanta coisa estou aprendendo com essa nossa interação. Muitos bjos no coração Feliz dia da Mulher

Ana Cristina Thomé disse...

Boa noite linda flor! Adorei a postagem. Muito interessante a história da nossa Presidente. Parabéns pelo Dia Internacional da Mulher! Bjs

Josye Duran disse...

Oiii...Linda homenagem para o Dia da Mulher!!
Estamos cada dia conquistando mais espaço, e já estamos na presidência!!
Parabéns para nós mulheres!!
Bjss

verinha artesanato disse...

EUNICE...AMEI TUA POSTAGEM!!!!
PARABÉNS!!!!
FELIZ DIA DA MULHER!!

BJINHO

Anônimo disse...

Parabéns pela postagem e pra vc tb.
Bju

Mamuska Fomm disse...

Que coisa mais boa, ler um comentário desses!Acho que todas nós quando escrevemos, no fundo d'alma, desejamos ler comentários tão generosos quanto esse. Sinceramente,digo-lhe que foi difícil fazer a escolha dentre tantas mulheres fantásticas na história da Humanidade; mas escolhi Dilma, por uma questão de justiça, a essa valente mulher, que tem feito pelo nosso país, tanto bem. Depois de toda a nossa história desde o seu descobrimento. E não haveria de ser uma figura supérflua, enfatuada, ou "Patricinha ", que ocuparia um lugar tão relevante, em nossa nação. Por tudo isso, foi que coloquei minha alma nesse tópico. e estou muito feliz com a repercussão. Grata minha querida, por sua aprovação.Tenha um final de semana abençoado!

Mamuska Fomm disse...

Boa noite Ana Cristina querida! Que bom que você gostou.É uma história impressionante, não é?
parabéns a você também, querida! Bom final de semana!
Bjs!

Mamuska Fomm disse...

É verdade Josye; Dilma representa a consolidação de sonhos de toda mulher brasileira.
Parabéns para todas nós!
Grata pela visita.
Bjs!

Mamuska Fomm disse...

Muito grata Verinha!
Fiquei feliz com sua visita e comentário.
Felicidades pra ti também.
Bjs!

Mamuska Fomm disse...

Grata Toninha, pela visita.
Bom final de semana.

Bjs!

Unknown disse...

Minha querida, que postagem, me apaixonei por td. Dilma é um exemplo de q podemos conquista td e mais um pouco. Parabéns!

FÁTIMA AMORim disse...

Olá, Eunice!
Sua postagem está ímpar! Linda! maravilhosa!
Parabéns!

Abreijos

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Mamuska Fomm disse...

Grata querida! É sim, um belíssimo exemplo, e do nosso tempo, quero dizer; ela está aqui, conosco vivendo no mesmo tempo, enfrentando as mesmas dificuldades da mulher atual. Isso tem que ser visto com carinho e valorizado. Se ela vai acertar sempre ou não não no ato de governar, são outros quinhentos, porque errar é humano, e atarefa é extremamente difícil. difícil agradar a todos. Afinal, nem o próprio Deus, consegue isso, quanto mais nós humanos, tão passíveis de erros.
Um beijo!

Mamuska Fomm disse...

Fátima, minha linda, grata pela visita, e comentários.
Se você gostou, já valeu a pena.
Bjs, e Um bom final de semana!

Edilene Artesanatos disse...

Olá minha querida Eunice que postagem mais linda!!
Parabéns ameiiii!! bjsss

Artes de Bordar- Brincando com os fios disse...

Olá, querida!
Amei sua postagem...
Bjs

Mamuska Fomm disse...

Olá Edilene! Feliz da vida aqui, com sua visita.
Grata pelo comentário.
Bjs, e uma semana maravilhosa pra ti.

Mamuska Fomm disse...

Grata querida!
E eu amei a sua visita!

Sol Oliveira disse...

Amiga neste dias de homenagem a Mulher, não quero somente visitar e curtir seu Blog!
Te trouxe uma homenagem:

Um aroma suave
exalou das mãos do Criador,
quando seus olhos contemplaram
a solidão do homem no Jardim!
Foi assim:
o Senhor desenhou
o ser gracioso, meigo e forte,
que Sua imaginação perfeita produziu.
Um novo milagre:
fez-se carne,
fez-se bela,
fez-se amor,
fez-se na verdade como Ele quer!
O homem colheu a flor,
beijou-a, com ternura,
chamando-a, simplesmente,
Mulher!
Parabéns por seu dia e pela riquíssima Blogagem!
beijos!

Kelly Andrade disse...

É isso aí, nada melhor do que o Exemplo de Dilma pra fortalcer e mostrar como nós evoluimos e avançamos na sociedade em geral. Há muito o que vencer, mas já estamos próximo da plenitude. É uma pena ver mulheres ainda desvalorizadas pela familia, maridos que não elevam suas esposas. Eu como mulher só tenho a agradecer a vida que Deus me deu, e pedir a Ele que abençoe tantas mulheres ainda humilhadas pelo maxismo antiquado e sem lógica.
Bela postagem, Parabéns.

Mamuska Fomm disse...

Que belezinha, querida. Perfumou minha'lma!
Gratíssima.

Mamuska Fomm disse...

Kelly, concordo com você, e só tenho a dizer, é que nós mulheres devemos nos valorizar primeiro, nos respeitar, nos amar. Somente assim, isso refletirá nas outras pessoas, e o ciclo se completará.
Já estamos no caminho, devemos ser bons e belos exemplos, pra que outras possam se espelhar e querer modificar sua propria conduta para o melhor.
bjs.