.Acho que já disse aqui, o quanto amo a Natureza e minha relação
especial com as plantas.
Há anos ganhei da minha irmã que é missionária evangélica, e vivia lá pras bandas do Amazônia em meio as tribos indígenas do Brasil, umas estacas de pimenta do reino, eram ao todo seis estacas. Naquela época eu ainda não tinha acesso fácil a internet , por isso não pude fazer uma pesquisa de como cultivar, assim, fui pelo instinto. Das seis, apenas uma pegou. Logo ficou belíssima com folhas grandes e muito verdes, com um ano, deu os primeiros cachos de flores,. Eu sabia que deveria acomodar as guias em um tronco e usei um mourão da cerca de tela que limitava o quintal. Ela pareceu gostar disso eu floriu como nunca. Acompanhei sua evolução, e logo os primeiros cachos ganharam uma bela cor vermelha com grãos viçosos. Em livros aprendi a colher e processar. Pimentas brancas tira-se a casca dos grãos, a pimenta preta, conserva –se a casca, deixa secar e enrugar, Pronto.
Há anos ganhei da minha irmã que é missionária evangélica, e vivia lá pras bandas do Amazônia em meio as tribos indígenas do Brasil, umas estacas de pimenta do reino, eram ao todo seis estacas. Naquela época eu ainda não tinha acesso fácil a internet , por isso não pude fazer uma pesquisa de como cultivar, assim, fui pelo instinto. Das seis, apenas uma pegou. Logo ficou belíssima com folhas grandes e muito verdes, com um ano, deu os primeiros cachos de flores,. Eu sabia que deveria acomodar as guias em um tronco e usei um mourão da cerca de tela que limitava o quintal. Ela pareceu gostar disso eu floriu como nunca. Acompanhei sua evolução, e logo os primeiros cachos ganharam uma bela cor vermelha com grãos viçosos. Em livros aprendi a colher e processar. Pimentas brancas tira-se a casca dos grãos, a pimenta preta, conserva –se a casca, deixa secar e enrugar, Pronto.
porém após umas duas produção, ela pareceu estar cansada, e
nunca mais floriu. Tinha pena de podá-la, e por anos não o fiz. Até que
conclui, que a perderia de vez. Então, rearranjei as ramas novas em um
novo tronco, desta vez um pé de pinha, que caíra com uma tempestade, quebrando
o tronco ao meio. Podei seguindo orientação de cultivadores sábios, e logo vi o
resultado. Isso tem uns seis meses, e agora estou muito feliz, porque ela se
cobriu de cachos de flores. Devo dizer que são tão pequeninas, que quase não se
pode compreendê-las como tais. Mas lá estão, belas e valentes, seguindo o
seu curso. Algumas que vieram antes, já
se encontram granadas e verdinhas. Desconfio que em breve começaram a
amadurecer, ganhando tons amarelados e caminhando para o carmim. Suas folhas
são o alimento predileto de certa lagarta, e descobri isso, ao verificar o
desaparecimento das suas folhas. Procurando a causa, deparei com Não sei se elas gostaram da nova dieta, mas
certamente encontraram meios de sobreviver. Não optei por destruí-las, por
respeito para com todas as formas de vida, e certamente as sobreviventes,
aparecerão por aqui para a preservação
da espécie em forma de belas borboletas; ando de olho. Qualquer coisa, farei novamente
a mudança compulsória dos casulos para a matinha a beira rio.
Mas chega de conversa, vamos curtir as fotos que fiz:
Cachinhos de flores |
Cachinhos de Pimenta do Reino |
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