As
mulheres vão consertar o mundo
Escreveu
o escritor, jornalista, José Simões de Paiva Netto no seu
artigo intitulado - “A mulher no conSerto das nações” cujo trecho destaco aqui:
_”
|
"-Prezadas leitoras e
leitores, antes de tudo devo esclarecer-lhes sobre a palavra conSerto grafada com “s” no título deste artigo. Não se
trata de erro ou distração no emprego do vocábulo em português. É conSerto mesmo, porquanto, da forma que
se encontra o mundo a pré-abrasar-se com o aquecimento global, é melhor que os
gêneros confraternizem, unam forças e realizem o conSerto urgente do que ameaça
quebrar-se, porque, do contrário, poderemos acabar nuclear ou climaticamente
cozidos numa panela fenomenal: o planeta que habitamos. Isto sem falar no
ameaçador bioterrorismo.
Feita a observação, peço-lhes licença para justa
homenagem às mulheres de todos os segmentos da sociedade, àquelas que são a
base das nações, quando integradas em Deus e/ou nos mais elevados sentimentos
que honram a raça humana, apresentando-lhes texto que enviei e foi traduzido
pela ONU em seus seis idiomas oficiais (árabe, chinês, espanhol, francês,
inglês e russo), por ocasião da “51ª Sessão do Status da Mulher”, em 2007, na
sede das Nações Unidas, em Nova York. Evento que sempre tem a presença da LBV,
que leva a sua palavra de paz às delegações do mundo, como ocorreu novamente
este ano.
“Pão e rosas”
A luta pela emancipação da
mulher é antiga. Já nos tempos clássicos da Grécia, esse espírito libertário
procurava, sob certo aspecto, o seu caminho nos esforços e dificuldades de
Lisístrata, com sua greve do sexo, na qual moveu mulheres de Atenas e de
Esparta, para deter a Guerra do Peloponeso, segundo a comédia de Aristófanes.
Em 1857, centenas de operárias das fábricas
têxteis e de vestuário de Nova York iniciaram um forte protesto contra os
baixos salários, jornada de mais de 12 horas e péssimas condições de trabalho.
Em 1908, mais de 14 mil delas voltaram às ruas nova-iorquinas. Sob o slogan
“pão e rosas” — “tendo o pão como símbolo da estabilidade econômica e as rosas
representando uma melhor qualidade de vida” —, pleiteavam idênticos direitos
aos reivindicados pelas trabalhadoras da década de 50 do século 19.
Aproximadamente 130 delas faleceram durante misterioso incêndio. Mas não ficou
só nisso a luta. Três anos depois, também naquela cidade, ocorreu outro trágico
acontecimento provocado pelas infernais condições de segurança na Triangle
Shirtwaist Company.
Cada dia que passa deparamos com essa realidade que comprova a visão lucida de Paiva Netto, como é carinhosamente chamado pelos seus amigos;
Presidenta Dilma e o presidente da Turquia, Abdullah Gul, |
O Brasil anda encantado com a ‘novidade’ de ser governdo por uma Mulher muito especial, com uma fantástica história de coragem, determinação inteligente,e lucidez invejável, e o mundo parece estar acordando para o importante papel da mulher no contexto mundial, que vai delineando na missão de consertar o mundo (digo eu), que os "homens"(com raras exceções) se encarregaram de danificar pela beligerancia, pelo egoísmo,pelo orgulho pueril, pela ambição desmedida; isto nos coloca diante de uma porcentagem bem maior entre os vicios (morais), e as virtudes.
Nós Mulheres acreditamos que a
Paz mundial é possível, desde que nos empenhemos em construí-la
ininterruptamente, partindo de nossas pequenas atitudes pacificadoras.
A menina que calou o mundo por 6 minutos
E a prova disto vem sendo não só percebida como premiada. Aí está a mais gostosa das notícia vinda da Fundação Nobel que distiguiu nada menos que tres mulheres com o Nóbel da Paz 2011.
São mulheres que não se acomodaram diante de dificuldades assustadoras num universo tradicionalmente masculino, sob clima de guerra, de limitações da liberdade individual,, cujo papel, tem sido até então o de fêmeas, parideiras e babás. Constando como patrimônio e moeda de troca no mundo masculino.
Vamos
conhecer um pouquinho mais destas mulheres.: Siga-me...
Nenhum comentário:
Postar um comentário