Leymah Gbowee uniu mulheres contra guerra civil na Libéria
Esta belíssima mulher é a liberiana Leymah Roberta Gbowee, que também foi premiada pelo Nobel da Paz 2011 juntamente com outras duas Tawakkul e Ellen Johnson, pacifista militante e compatriota de Ellen , é responsavel pelo final das guerrascivis de duas décadas até 2003.
Pela cor mais clara da sua pele, recebeu quando menina o apelido de Red(vermelh), escreveu noa sua autobiografia, “"Mighty Be Our Powers: How Sisterhood, Prayer, and Sex Changed a Nation at War”.(
_"("Poderosos sejam nossos poderes: como a comunidade de mulheres,oração e o sexo mudaram uma nação em guerra").
Conhecida internacionalmente como “A guerreira da Paz, Leymah Roberta, convocou as mulheres paraorarem pela paz, promovendo um movimento ecumenico.
Vestidas de brqanco
a valente Leymah desafiando o tempestuoso Charles Taylor, foi obrigado a voltar
à .
Desde que de tornou conhecida no movimento pacifista, esta
quarentona corpulenta, originária da etnia Kpellé, ganhou outro apelido no
cenário internacional: "a guerreira da paz".
Contra os demônios da guerra, Leymah Roberta Gbowee chamou as
mulheres a orar pela paz, sem distinção de religião e frequentemente vestidas
de branco. O movimento foi crescendo durante o conflito, até culminar em uma
greve de sexo, obrigando o regime de Charles Taylor a integrá-las às
negociações de paz.
Durante a guerra e como assistente social, Leymah Gbowee
conviveu diariamente com as crianças soldados e percebeu que "a única
maneira de mudar as coisas, do mal para o bem, era que nós, mulheres e mães
dessas crianças, nos levantássemos e avançássemos pelo bom caminho",
declarou esta mulher, hoje mãe de seis filhos, instalada desde 2005 em Gana.
"Nada deveria
levar as pessoas a fazer o que fizeram com as crianças da Libéria",
drogadas, armadas, convertidas em máquinas de morte, explicou em um
documentário - "Pray the Devil back to Hell" (Reze para o Diabo voltar ao inferno) - sobre a luta das
liberianas pela paz.
Esta luta "não é uma história de guerra tradicional.
Trata-se de um exército de mulheres vestidas de branco, que se ergueram quando
ninguém queria fazê-lo, sem medo, porque as piores coisas imagináveis já haviam
ocorrido conosco", escreveu em sua autobiografia.
"Trata-se da maneira como encontramos a força moral, a
perseverança e a valentia para levantar nossa voz contra a guerra, e
reestabelecer o sentido comum em nosso país", acrescentou.
Leymah Gbowee, que fundou e dirige várias organizações de
mulheres, participou da Comissão Verdade e Reconciliação. Um percurso
inesperado para quem reconhece ter sido uma criança doente - rubéola, malária,
cólera - que "frequentemente desejou estar saudável".
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